Manipulada! Meghan e Harry tiraram vantagem da rainha, revela biógrafa
Segundo Lady Colin Campbell, Harry e Meghan Markle aproveitaram da tolerância da rainha Elizabeth II. A biógrafa fez alegações em um vídeo
atualizado
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Estamparam as manchetes dos tabloides britânicos nesta quinta-feira (8/7) a análise da especialista real Lady Colin Campbell. De acordo com a ex-socialite, o príncipe Harry e Meghan Markle tiraram “total vantagem” da tolerância da rainha Elizabeth II. Em um vídeo publicado em seu canal homônimo no YouTube, a comentarista de questões da dinastia Windsor fez a tradicional sessão de perguntas e respostas. Na ocasião, ela foi questionada a respeito do assunto.
Lady Colin escreveu biografias sobre os integrantes da realeza, como a rainha Elizabeth II, princesa Diana e a rainha-mãe, Elizabeth Bowes-Lyon. No vídeo, a escritora disse: “Harry sabe que a rainha é uma pessoa muito tolerante e, por isso, ele e a mulher têm aproveitado ao máximo a compreensão dela na esperança de escapar impunes de tudo”. Aos 71 anos, a ex-socialite sustenta a tese de que o casal Sussex não conseguirá alcançar todos os objetivos.
“Mas, como vimos e veremos cada vez mais, eles não escaparam de tudo e não podem se safar de tudo”, defendeu Campbell. Na avaliação da biógrafa, “a luta entre os envolvidos já começou”. Publicado na quarta-feira (7/7), o vídeo postado pela especialista real atingiu a marca de 170 mil visualizações. Mais de 12 mil telespectadores aprovaram o conteúdo e deram o famoso “joinha”.
Para a expert em realeza, quem saiu perdendo com os atritos familiares foi Harry. Ela acredita que o duque de Sussex perdeu a credibilidade dos parentes. “Vai demorar muito para William confiar no irmão novamente e ele nunca confiará completamente. Ele sente-se gravemente ferido e muito traído”, garantiu. Os dois netos da rainha ficaram frente a frente na última quinta-feira (1º/7) para inaugurar a estátua da mãe, a princesa Diana, no Jardim Afundado, localizado no Palácio de Kensington.
Em homenagem à mãe, os irmãos colocaram as diferenças de lado e fizeram um “acordo tácito”. Eles discursaram em conjunto: “Todos os dias, gostaríamos que ela ainda estivesse conosco, e nossa esperança é que esta estátua seja vista para sempre como um símbolo de sua vida e seu legado. Hoje, no que seria o 60º aniversário de nossa mãe, lembramo-nos de seu amor, determinação e caráter, qualidades que a tornaram uma força para o bem em todo o mundo, mudando inúmeras vidas para melhor.
Basta
Caçula de Charles e Diana, Harry perdeu também a credibilidade com a avó, a rainha Elizabeth II. A contar dos últimos eventos, a monarca britânica não tem passado a mão na cabeça do neto. Segundo publicou o The Mail on Sunday, o Palácio de Buckingham costumava ficar em silêncio diante das alegações polêmicas dos duques de Sussex, entretanto esse comportamento deverá mudar. A soberana instruiu os colaboradores a corrigirem as declarações inverídicas ou alteradas por parte da dupla.
Na avaliação do tabloide, o novo movimento demonstra a “fúria” de Elizabeth II diante da conduta implacável e midiática dos aliados dos duques de Sussex. O motivo para dar o basta foi a polêmica em torno da escolha do nome da segunda filha do casal, nascida em 4 de junho. Harry e Meghan batizaram a menina de Lilibet Diana. Um informante próximo da soberana confessou que o último episódio de injúrias levou a rainha “ao limite”.
Entenda
De acordo com o The Mail on Sunday, a rixa começou quando jornalistas dos Estados Unidos favorecidos por apoiadores de Meghan e Harry contaram que o casal Sussex havia “pedido permissão” à rainha para nomear a filha de Lilibet. O nome era o apelido de infância de Elizabeth II, sendo usado apenas por alguns parentes, como a irmã, a princesa Margaret, e o marido, o príncipe Philip.
Ao contrário do que foi noticiado pela imprensa norte-americana, um informante do Palácio de Buckingham contou que Harry chegou a conversar com a avó, a rainha Elizabeth, sobre o nome da criança em tom de “revelação, não de pergunta”. A informação atesta uma reportagem publicada pela BBC, em junho, a respeito do assunto. Segundo um mensageiro da Coroa britânica, o duque de Sussex não perguntou à monarca se tinha alguma objeção à escolha do nome e só a informou.
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