Na noite dessa quarta-feira (27/3), os brasilienses puderam conferir o que tem de mais novo em relação às tendências e inovações que apontam para um futuro em que a tecnologia cresce exponencialmente. 

Organizado pela agência Binder, a 5ª Edição do B Trends compartilhou as últimas novidades sobre tecnologia, comunicação, marketing e futurismo, discutidas nos grandes festivais e eventos de inovação pelo mundo. 

O evento contou com a presença de autoridades, empresários e profissionais da área da comunicação, entre outros convidados ilustres, no restaurante Chard by Chicago Prime, no Pontão. Na ocasião, os presentes puderam ter uma troca rica de ideias e insights sobre o futuro da tecnologia na comunicação e no dia a dia das pessoas.

De acordo com o vice-presidente de planejamento da Binder e palestrante da noite, Lucas Daibert, o B Trends foi pensado para ser uma iniciativa itinerante que percorre diversas cidades do Brasil, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo.

 “O nosso objetivo é promover um intercâmbio de inovação, trazendo as principais informações e tendências apresentadas nos grandes eventos mundiais, como a NRF, a maior feira de varejo, realizada em Nova York, e o SXSW, que aconteceu há uma semana, no Texas”, explica.

Para a coluna, o vice-presidente de criação da Binder, Marcos Apóstolo, ressaltou a importância de fortalecer o mercado com as ideias inovadoras, que a agência encontra pelo mundo afora. “Para nós, o mercado que acompanha as tendências fortalece o próprio mercado. Por isso a gente abre para todo mundo aquilo que a gente encontra nos principais festivais. Toda a informação tem um impacto transformador e essencial, independentemente da área de atuação”, destaca.

Durante a palestra do B Trends 2024, o assunto que mais deu o que falar foi o impacto da Inteligência Artificial (IA) no mercado de trabalho, bem como no dia a dia das pessoas. 

“O que pensamos para o evento dessa noite, na verdade, foi trazer uma visão nova sobre a IA. A inteligência artificial não pode ser vista como uma inimiga. Não é sobre pensarmos que ela está tomando o nosso emprego. Mas, sim sendo uma amplificadora de nossas habilidades, permitindo que a gente faça coisas inimagináveis. A cultura de tecnologias exponenciais está fazendo com que os profissionais sejam ainda mais completos, por conta desse auxílio luxuoso que a inteligência artificial vai oferecer nos próximos anos”, finalizou Daibert.

Confira os cliques de Pedro Iff:

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