Karina Kufa recebe parlamentares no 1º Congresso da Mulher Eleita
Participaram da ocasião, representantes do governo e parlamentares, como a ministra Flávia Arruda as deputadas Bia Kicis e Carla Zambelli
atualizado
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Com a idealização da advogada Karina Kufa, ocorreu na quinta-feira (9/12) o 1º Congresso da Mulher Eleita. O local escolhido para sediar o evento, que reuniu mulheres de todo o país, foi o Grand Bittar Hotel, fixado na Asa Sul. Participaram da ocasião, representantes do governo e parlamentares, como a ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, e as deputadas federais Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP).
Mulheres de todo o país participaram do evento, no qual houve a realização de palestras por personalidades femininas atuantes no cenário político. A advogada Milena Câmara representou a capital federal. Em entrevista à coluna Claudia Meireles, Karina deu detalhes do congresso e explicou o que vem a ser o projeto.
“Nossa meta principal é formar mulheres para a política, fazer com que elas se sintam aptas pelo ponto de vista técnico, mas também do ponto de vista emocional, trazendo diversas ferramentas tanto de acolhimento quanto de inspiração. Queremos fortalecê-la a fim dela se sentir segura e debater política de igual para igual com um homem”, endossa a advogada. De acordo com Karina, o evento foi um verdadeiro sucesso.
Áudios enviados em grupos do WhatsApp chegaram até Karina Kufa. Nas gravações, as participantes agradeceram a idealizadora pelo congresso. “Percebemos que chegamos no primeiro ponto: formar um grupo trazendo a união de mulheres conservadoras. A partir desse passo inicial, avaliamos que estamos no caminho ideal para alcançarmos o aumento de mulheres na política, não só as progressistas, mas também as conservadoras”, reforça.
Segundo a advogada, não havia um movimento político conservador focado em qualificar as mulheres. Agora, o Eleita assume o papel. O projeto oferecerá cursos on-line com conteúdos de direito eleitoral, comunicação, oratória e marketing. “Tem uma parte de mentoria, que usa técnicas de coaching. As participantes ficarão mais seguras para a vida pública”, salienta Karina. Elas também recebem um manual de perguntas e respostas didáticas sobre temas variados do direito eleitoral.
Na primeira edição do congresso, houve a estreia do site Mulher Eleita, das páginas oficiais do projeto nas redes sociais e da hashtag #soueleita. “Fizemos o lançamento e, em breve, terá congressos em todas as capitais brasileiras. Nossos voluntários vão levar os eventos por todo o país”, frisa. Criada em 2018, o Eleita é uma plataforma suprapartidária de candidaturas femininas.
Diante da dimensão que o projeto tomou, Karina viu a necessidade de englobar novas iniciativas. “Retomamos agora em 2021 com muito mais ações, porque, além de ser uma plataforma de curso, visa também discutir política com mulheres, inclusive sobre violência política. Elas poderão compartilhar os problemas recorrentes sofridos durante a jornada. Esse tópico vai desde silenciá-las ao uso de candidaturas laranjas”, explica.
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