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Jornal alfineta Charles ao descobrir fortuna espantosa do novo rei

O rei Charles III está no epicentro de um ataque do jornal estadunidense The New York Times, conforme definiu o tabloide britânico Express

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Foto colorida de um senhor vestindo terno
1 de 1 Foto colorida de um senhor vestindo terno - Foto: Alkis Konstantinidis – WPA Pool/Getty Images

Desde que ascendeu ao comando da Coroa britânica, há uma semana, o rei Charles III viu a vida virar do avesso. O novo monarca já deu “piti” ao assinar documentos e protagonizou outras polêmicas, como demitir funcionários. Agora, o titular da Corte Real está no epicentro de um ataque do jornal estadunidense The New York Times, conforme definiu o tabloide britânico Express. O veículo de comunicação publicou artigo em que define o soberano como um “desconectado” por gozar de privilégios fiscais enquanto os súditos são “dependentes de bancos de distribuição de alimentos”.

Na reportagem, o The New Tork Times traz que o novo rei passou “meio século transformando a propriedade real em um portfólio de bilhões de dólares”. Antes de a rainha Elizabeth II morrer, aos 96 anos, no último dia 8, Charles era príncipe e comandava o ducado de Cornualha. Com o falecimento da toda-poderosa, houve dança das cadeiras, e o filho mais velho do atual monarca, o príncipe William, se tornou chefe do território.

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O primogênito da monarca, falecida, aos 96 anos, na última quinta-feira (8/9), está na companhia da mulher e nova rainha consorte do Reino Unido, Camilla Parker Bowles
Rei Charles III durante sua primeira audiência com a primeira-ministra Liz Truss no Palácio de Buckingham, em Londres
Primeiro discurso televisionado de Charles III para a nação
Charles III na Escócia
O rei Charles III cumprimenta simpatizantes ao chegar ao Palácio de Buckingham após a morte de sua mãe, a rainha Elizabeth II
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Charles e Camilla sentam pela primeira vez em trono

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O primogênito da monarca, falecida, aos 96 anos, na última quinta-feira (8/9), está na companhia da mulher e nova rainha consorte do Reino Unido, Camilla Parker Bowles

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Rei Charles III durante sua primeira audiência com a primeira-ministra Liz Truss no Palácio de Buckingham, em Londres

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Primeiro discurso televisionado de Charles III para a nação

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Charles III na Escócia

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O rei Charles III cumprimenta simpatizantes ao chegar ao Palácio de Buckingham após a morte de sua mãe, a rainha Elizabeth II

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Chegada do casal à propriedade real

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O rei Charles III olha para as flores do lado de fora do Palácio de Buckingham, após a morte da rainha Elizabeth II

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Segundo o jornal estadunidense, grande parte do patrimônio líquido do rei é proveniente do ducado. Antes de liderar o trono, a fortuna de Charles estava avaliada em 380,5 milhões de libras, o equivalente a R$ 2,27 bilhões. No novo posto, o monarca verá a conta bancária aumentar exponencialmente por herdar quantia considerável da herança deixada pela mãe. O montante a ser recebido será livre de impostos, tópico criticado pelo jornal norte-americano.

“Enquanto os cidadãos britânicos normalmente pagam cerca de 40% de imposto sobre a herança”, escreveram os jornalistas Jane Bradley e Euan Ward no artigo. Os profissionais do New York Times acrescentaram à publicação: “Seu estilo de vida de palácios e polo há muito alimenta acusações de que ele está fora de contato com as pessoas comuns. Ele, às vezes, foi símbolo involuntário dessa desconexão”.

Escrito em 2013, o Memorando de Entendimento do Tesouro sobre Tributação Real explicou que a monarquia, por ser uma instituição, “precisa de recursos privados suficientes para continuar a desempenhar um papel tradicional na vida nacional”.

Publicado no início do ano, o Relatório Anual Integrado de 2022 do Ducado de Cornualha revelou que Charles recebeu 23 milhões de libras, ou seja, R$ 137 milhões de pagamentos “excedentes” no ano anterior. O então príncipe também ganhou cifras do Sovereign Grant, financiamento pago pelos contribuintes britânicos aos membros da realeza.

O rei Charles III caminha atrás do caixão durante a procissão para o Estado Deitado da Rainha Elizabeth II em 14 de setembro de 2022 em Londres, Inglaterra. O caixão da rainha Elizabeth II é levado em procissão em uma carruagem da tropa real de artilharia do rei, do Palácio de Buckingham ao Westminster Hall, onde ela ficará em estado até o início da manhã de seu funeral. A rainha Elizabeth II morreu no Castelo de Balmoral, na Escócia, em 8 de setembro de 2022, e é sucedida por seu filho mais velho, o rei Carlos III
O rei Charles III caminha atrás do caixão durante o cortejo

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