“Insensível”, Harry teme boicote intenso e muda projeto por Charles
O jornalista Josh Rom frisou que Harry “teme receber uma reação intensa”. O príncipe trabalha em um projeto bombástico para a monarquia
atualizado
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O príncipe Harry está prestes a publicar o primeiro de quatro livros em que contará memórias da vida. Com a morte da avó, a rainha Elizabeth II, ele resolveu não só adiar o lançamento, como também reescrever algumas partes. De acordo com o correspondente real Josh Rom, o duque de Sussex se surpreendeu com a comoção que os súditos expressaram pelos membros da realeza durante o funeral da matriarca da dinastia Windsor.
Em entrevista ao canal norte-americano Newsmax TV, Rom comentou: “O príncipe Harry agora está misturando capítulos e passagens de seu livro porque acha que pode parecer insensível”. O jornalista complementou à tese: “Ele teme receber uma reação intensa da publicação da autobiografia porque não esperava a adoração absoluta da família no momento da morte da rainha Elizabeth II, e a demonstração de amor [dos súditos] pelo rei Charles III e também pela rainha consorte, Camilla”.
Segundo o correspondente real, o duque de Sussex não imaginava que os britânicos iriam dar “mais apoio” ao irmão, o príncipe William, e à princesa de Gales, Kate Middleton. Josh Rom não é o primeiro expert em realeza a abordar a preocupação do príncipe Harry com o conteúdo do livro. Colunista do tabloide The Sun, a jornalista Clemmie Moodie apurou que o caçula do rei Charles está receoso com a ótica dada ao pai na autobiografia e, por isso, resolveu fazer mudanças. Ele não quer ser ainda mais renegado.
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“Harry quer que as seções sejam alteradas. Não é uma reescrita total de forma alguma, mas está desesperado para fazer alterações, entretanto, pode ser tarde demais”, revelou Moodie. Conforme descobriu a expert real Kinsey Schofield, o duque de Sussex teme ser “boicotado ao confidenciar algumas histórias”.
O príncipe assinou um contrato milionário com a editora Penguin Randon House para publicar quatro edições. De acordo com fontes, o trato chegou a 29 milhões de libras, o equivalente a R$ 155,84 milhões em cotação atual.
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