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Harvard revela se existe porcentagem “saudável” de gordura corporal

Questionado sobre a porcentagem “saudável” de gordura corporal na velhice, um médico pontuou que a taxa depende de vários fatores. Confira!

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Foto colorida - mulher medindo cintura de um homem
1 de 1 Foto colorida - mulher medindo cintura de um homem - Foto: Getty Images

A porcentagem de gordura corporal é algo que preocupa muitas pessoas, principalmente com o avançar da idade. No entanto, um médico de Harvard defende que não há uma faixa “normal” acordada para gordura corporal, assim como não há um peso corporal “ideal”.

Mesmo sem a existência de uma porcentagem “saudável”, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que homens de 40 a 59 anos devem ter como meta 11% a 21% de gordura corporal, enquanto para homens de 60 a 79 anos, a faixa é de 13% a 24%, mas isso pode variar.

pessoa apertando gordura abdominal
Especialista revela que não existe um percentual de gordura “padrão”

Assim como Harvard, a nutricionista Thaiz Brito, colunista do Metrópoles, afirma que não podemos dizer que existe uma faixa “normal” ou “saudável” para gordura corporal. “É importante elucidar que não existe um percentual de gordura padrão, que podemos classificar as pessoas. Cada pessoa deve ser avaliada de forma individual, considerando suas questões particulares”, alerta.

Segundo Harvard, o percentual de gordura para um indivíduo depende de vários fatores, como saúde geral, distribuição de gordura corporal, metabolismo e quantidade de atividade física.

“Com o avançar da idade, a gordura que mais preocupa e potencializa os riscos de doenças crônicas se trata da gordura visceral, que se acumula nos órgãos”, destaca Thaiz Brito.

Além de priorizar o cuidado com a gordura visceral, a nutricionista também indica adotar algumas estratégias para manter a saúde com a chegada da velhice, como praticar exercícios, evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, consumir uma boa quantidade de proteína diariamente, evitar alimentos processados e refinados e buscar o manejo do estresse.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

Mike Harrington/ Getty Images
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

Thomas Barwick/ Getty Images
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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

Justin Paget/ Getty Images

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