Harry tem plano de mestre para ir à coroação de Charles, cogita autora
A biógrafa real Angela Levin especulou os motivos para Harry querer tanto modificar algumas partes de seu livro de memórias
atualizado
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Os especialistas em realeza estão de olho nos desdobramentos da batalha do príncipe Harry em alterar partes de seu livro de memórias. Autora de publicações sobre os integrantes da dinastia Windsor, Angela Levin especulou que o duque de Sussex tem lutado para fazer as modificações a fim de receber um convite para a coroação do pai, o rei Charles III. Na avaliação da expert real, é um sinal de desespero o marido de Meghan Markle mudar ou descartar completamente a autobiografia.
“Talvez eles estejam preocupados para irem à coroação”, especulou Levin em entrevista ao canal britânico TalkTV. Crítica ferrenha da duquesa de Sussex, a comentarista real aproveitou o espaço para dar uma alfinetada na ex-atriz de Hollywood: “Talvez Meghan esteja obstinada a usar uma das 40 tiaras. Quem sabe?”. A escritora fez uma referência às joias a serem utilizadas pelas mulheres da realeza em importantes compromissos oficiais, como recepções no Palácio de Buckingham.
Ao TalkTV, Angela Levin destacou ser inaceitável Harry lançar o livro de memórias após a morte da avó paterna, Elizabeth II. “É complicado, não é? Eu não sinto nenhuma simpatia porque se foi bom escrever isso quando a rainha estava viva, é desagradável. De repente, não está tudo bem se eles derrubarem porque a rainha não está mais conosco”, comentou a escritora. Ela lançou biografias sobre o duque de Sussex e a mãe, a princesa Diana.
Harry e Meghan têm lutado para editar partes dos materiais que estavam prestes a serem divulgados. Além do livro com as memórias do príncipe, está em produção um documentário com detalhes da rotina dos duques de Sussex para a Netflix. No entanto, eles não contavam com a morte da rainha Elizabeth II e a ascensão de Charles ao trono antes do lançamento dos projetos. De acordo com experts reais, as produções contém óticas negativas sobre alguns integrantes da monarquia.
Ao perceberem que os súditos recepcionaram o rei Charles e a família real com otimismo, os duques de Sussex resolveram alterar alguns conteúdos nas produções a fim de não sofrerem boicote. A não publicação do livro, no entanto, obrigaria Harry a devolver 17,5 milhões de libras, aproximadamente R$ 102 milhões, para a editora, sem contar o montante da Netflix. Segundo uma fonte próxima, o casal ganhou US$ 150 milhões, o equivalente a R$ 797 milhões na cotação atual, ao assinarem o contrato de vários anos com a gigante do streaming.
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