Harry foi ao tribunal para acabar com o ódio contra Meghan, diz jornal
O duque de Sussex está processando a Mirror Group Newspaper por coleta ilegal de informações
atualizado
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De acordo com a BBC News, o príncipe Harry afirmou ter levado o julgamento do hacking de telefone ao tribunal para evitar o “ódio” contra a sua mulher, Meghan Markle. O duque de Sussex está processando a Mirror Group Newspaper (MGN), empresa responsável pelo Daily Mirror, Sunday Mirror e Sunday People, por coleta ilegal de informações, alegando que jornalistas de várias publicações hackearam o correio de voz dele e de outras celebridades nas décadas de 1990 e 2000 e publicaram as informações adquiridas.
Um porta-voz da Reach Plc (editora dos títulos do Mirror Group) enviou um comunicado ao site Insider, na terça-feira (6/6), informando que a empresa assume “total responsabilidade e pede desculpas sem reservas” por conta dessas irregularidades, mas acrescentou que “se defenderá vigorosamente contra as alegações de delitos de que nossos jornalistas agiram legalmente.”
O caçula de Charles foi interrogado no julgamento ocorrido nas últimas terça-feira (6/6) e quarta-feira (7/6), na Alta Corte de Londres. Ele se pronunciou sobre artigos que diz serem resultado de hackers, incluindo histórias sobre seu relacionamento com o irmão mais velho, o príncipe William, e sua ex-namorada, Chelsy Davy, com quem Harry esteve junto entre 2004 e 2010.
Ao responder as perguntas do advogado do Mirror News Group, na quarta-feira, Harry disse que optou por levar o caso ao tribunal para acabar com o “ódio” contra Meghan Markle, sua mulher.
Apesar de o relatório da BBC não ter elaborado seus comentários, o duque de Sussex comentou em uma declaração de testemunha fornecida ao tribunal e obtida pelo The Independent que ele e Meghan foram submetidos a “uma enxurrada de terríveis ataques pessoais e intimidações” do apresentador de TV Piers Morgan.
Ele acrescentou que acredita que esse comportamento foi “uma retaliação” à alegação de hacking do telefone “e na esperança de que eu recue”.
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