Harry e Meghan se pronunciam sobre perseguição e acusação de marketing
Um famoso jornal deu a entender que Harry e Meghan exageraram a história da perseguição para ganhar visibilidade. O casal nega
atualizado
Compartilhar notícia
Quase uma semana depois da notícia de que sofreram uma perseguição “quase catastrófica” por paparazzi pelas ruas de Nova York, o príncipe Harry e Meghan Markle voltaram a se pronunciar a respeito do incidente por meio de um porta-voz.
O colaborador dos duques de Sussex negou que o casal tenha inventado, dramatizado e buscado marketing com a situação, conforme um famoso jornal deu a entender.
Ao apurar detalhes da perseguição, o estadunidense The New York Times sugeriu, em uma reportagem, que Harry e Meghan exageraram a história da perseguição de carro para conquistar a simpatia do público e conseguir outras regalias, a exemplo da própria equipe de segurança quando estiverem no Reino Unido.
De acordo com Ashley Hansen, porta-voz do casal, a narrativa especulada pelo jornal é “abominável”. Hansen ressaltou, ainda, que o incidente fez Harry reviver um trauma pessoal, isto é, o acidente de sua mãe, a princesa Diana.
Lady Di morreu em um acidente de carro em Paris, na França, em 1997. Ela estava em um carro perseguido por paparazzi. Buscando fugir dos fotógrafos, o motorista do veículo bateu em um túnel. Quando Diana faleceu, o filho caçula, Harry, tinha apenas 12 anos.
O jornal britânico The Sunday Times soube que Harry conversou com amigos próximos a respeito da perseguição. Nos relatos, o príncipe alegou que o momento o fez entender o que sua mãe vivenciou nos últimos instantes antes de morrer.
Um representante dos duques de Sussex anunciou a situação envolvendo o assédio dos fotógrafos na quarta-feira (17/5). Na ocasião, o casal deixava o local onde ocorreu a premiação Women of Vision.
Para saber mais, siga o perfil da coluna no Instagram.