Harry e Meghan receberam grave recado após serem excluídos da realeza
Os duques de Sussex foram desconvidados do jantar oferecido pelo rei Charles III no Palácio de Buckingham
atualizado
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O príncipe Harry e Meghan Markle viram o desconvite para o jantar do pai, o rei Charles III, Palácio de Buckingham, na noite desse domingo (18/9), como um “grande golpe”, conforme avaliaram especialistas entrevistados pelo tabloide britânico The Sun. Editora do jornal The Telegraph, Camilla Tominey analisou o cenário e comentou que os duques de Sussex estão “mais do lado de fora da realeza do que dentro”.
Os duques de Sussex receberam por “engano” o convite para participar da recepção oferecida pelo rei Charles III às autoridades que foram a Londres comparecer ao último dia do funeral da mãe, a rainha Elizabeth II, nesta segunda-feira (19/9).
Quando descobriram que Harry e Meghan haviam sido chamados para o evento, assessores da Coroa entraram em ação e disseram que apenas integrantes da família real que trabalham em nome da monarquia podiam comparecer ao jantar. Ou seja, os duques de Sussex foram desconvidados por não pertencerem ao núcleo sênior da realeza. O casal abdicou dos deveres reais em março de 2020.
“Não figurar entre a lista de 1 mil convidados para um dos maiores eventos palacianos de que há memória, mesmo sendo apresentado pelo pai e pela madrasta de Harry [Camilla Parker, a rainha consorte], mostra a realidade que eles permanecem muito mais do lado de fora do que dentro”, frisou Camilla Tominey. Também analista de política externa e ex-assessora de Margaret Thatcher, a editora viu o desconvite enviou uma mensagem clara ao casal.
“Harry e Meghan estão percebendo que a monarquia ainda dá as ordens”, escreveu Camilla em uma postagem no Twitter.
Segundo o tabloide The Sun, o evento no Palácio de Buckingham foi o maior encontro de líderes mundiais da história moderna. Mais de 500 chefes de Estado e autoridades compareceram à recepção, como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; da França, Emmanuel Macron; e do Brasil, Jair Bolsonaro (PL).
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