1 de 1 Casal em pé durante cerimônia
- Foto: Matt Dunham – WPA Pool/Getty Images
Com a proximidade das festas de final de ano, as famílias já orquestram os jantares e celebrações. Entretanto, o primeiro Natal da família real sem a rainha Elizabeth, que morreu em setembro, aos 96 anos, terá menos integrantes que o dos anos anteriores. Tratam-se de ninguém menos que o príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle, que devem “pular” o evento e celebrar o nascimento de Jesus nos Estados Unidos.
Segundo a biógrafa Angela Levin, espera-se que o duque e a duquesa rejeitem o convite feito pelo rei Charles III para passar a época natalina em solo britânico, mais precisamente em Sandringham, Londres.
Em entrevista ao portal The Sun, a escritora revelou: “A morte da rainha significa que não haverá tanta pressão para ter toda a família reunida, o que é bom, porque tudo indica que Harry e Meghan não estarão presentes”.
A expert também acredita que Kate Middleton e o príncipe William, futuro herdeiro do trono, estarão ao lado do rei Charles durante as celebrações.
Entretanto, a jornalista admite que a ausência dos Sussex não vai representar um problema para a monarquia. Na verdade, pode ser um alívio para a família. “A família vai querer que seja um dia muito positivo após a morte da rainha, acho que a presença dos Sussex certamente atrapalharia isso”, apostou.
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Meghan Markle, nascida em 1981, e Harry, nascido em 1984, se conheceram por meio da operação cupido de uma amiga em comum, segundo o príncipe. O encontro às cegas ocorreu no início de julho de 2016, e, desde o primeiro date, os dois se deram muito bem
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No dia seguinte ao primeiro encontro do casal, os pombinhos marcaram de se ver outra vez e não se desgrudaram mais. Passadas quatro semanas, inclusive, o príncipe convidou a amada para uma viagem a Botsuana, na África. Após meses de paz e namoro escondido, vazou a notícia de que o príncipe havia engatado romance com uma atriz norte-americana
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Por conta das especulações, em novembro do mesmo ano, Harry confirmou o namoro com a atriz por meio de um comunicado oficial. Na ocasião, o príncipe lamentou o assédio midiático que a parceira passou a enfrentar
Apesar de todo o burburinho, Meghan declarou em entrevista ao portal Vancouver Sun que se sentia “a garota mais sortuda do mundo”. À época, o pai de Harry, príncipe Charles, já havia sido apresentado à futura nora
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Em 27 de novembro de 2017, o mundo se rendia à notícia do noivado dos pombinhos. Logo em seguida, Meghan renunciou à carreira como atriz e iniciou os trabalhos na realeza
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Em 19 de maio de 2018, na Capela de São Jorge, localizada no Castelo de Windsor, o casal selou união em uma cerimônia vista por quase 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo
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Cinco meses depois, Harry e Meghan anunciaram publicamente a primeira e tão esperada gravidez. O primogênito do casal se chama Archie Harrison, nascido em 2019. Em entrevista, o príncipe afirmou ter ficado “nas nuvens” ao conhecer o pequeno
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Em janeiro de 2020, no entanto, Harry e Meghan chocaram o mundo ao declararem que se distanciariam dos afazeres da realeza britânica. A conturbada ruptura foi oficializada dois meses depois. A atitude do casal rendeu reação da família real. Após o anúncio, a rainha Elizabeth, avó de Harry, os “removeu”, efetivamente, da realeza britânica
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Em novembro do mesmo ano, a ex-atriz estadunidense declarou ter sofrido um aborto espontâneo. A informação foi confirmada em um artigo do The New York Times. Harry deu suporte, e ela o elogiou bastante na ocasião
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Atualmente, o casal e os filhos moram na Califórnia, nos Estados Unidos, longe das rédeas da Coroa. A mansão onde vivem foi avaliada em US$ 19,9 milhões, o equivalente a R$ 80 milhões
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Na entrevista, Angela também relembra o lançamento do documentário sobre Harry e Meghan, agendado para estrear em dezembro, um pouco antes do Natal. A série documental ganhará morada na Netflix e, de acordo com a escritora, o casal tem receio da reação da família com o lançamento.
“Eles tentaram adiar o lançamento do documentário para depois do Natal. Isso me faz achar que eles poderiam atacar a monarquia e a situação ser desagradável para o rei, após o falecimento da Elizabeth II”, concluiu.
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