Harry é intimado a apoiar a realeza contra a Netflix e parar The Crown
A Netflix e Harry vivem uma relação turbulenta, que promete ficar mais forte nos próximos meses
atualizado
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Em setembro de 2020, o príncipe Harry e Meghan Markle firmaram um acordo milionário com a Netflix. Dois anos se passaram e a gigante do streaming e os duques de Sussex vivem uma turbulência, que promete ficar mais forte nos próximos meses. Conforme publicou o portal britânico Express, o caçula do rei Charles III será incentivado a se manifestar contra a empresa de filmes e séries pelo lançamento da quinta temporada de The Crown.
“Príncipe Harry instado a apoiar a família real na tentativa de arquivar nova série de The Crown”, escreveu o Express no título de um artigo. Prevista para chegar ao catálogo da Netflix em novembro, a nova leva de episódios trará as polêmicas do casamento dos pais do duque de Sussex, Charles e a princesa Diana. A morte trágica de Lady Di também irá desenrolar na quinta temporada. Os capítulos se concentrarão nos anos de 1990 a 1997.
Harry deve criticar a Netflix
Colunista do tabloide Daily Mail, Jan Moir se questionou sobre Harry se manifestar contra a Netflix pela “invasão” na vida da falecida mãe.
“Certamente ele vai protestar contra essa nova ofensiva à memória de sua mãe, uma mulher que não está mais por perto para se defender das blasfêmias dos cineastas disfarçados de buscadores da verdade?”, ponderou a escritora. Segundo a imprensa, alguns episódios da série trazem o envolvimento de Diana com amantes, antes dela se divorciar de Charles.
Nas telinhas, Lady Di será interpretada pela atriz australiana Elizabeth Debicki. “Certamente ele estará repreendendo a Netflix na primeira oportunidade por essa intrusão grosseira na privacidade de sua família. Essa invasão é a representação do estado mental de sua mãe em seus momentos mais íntimos?”, exclamou Moir.
A colunista do Daily Mail acrescentou: “Ou isso é outro silêncio ensurdecedor que ouço de Montecito?”.
“O silêncio de um príncipe que tem seus próprios negócios lucrativos da Netflix para proteger. Sem mencionar os planos de colher a história real recente para o próprio ganho”, defendeu a escritora.
No ponto de vista dela, os eventos dramatizados em The Crown são atuais demais para “serem servidos como entretenimento para as massas”. “A escavação e exploração sexual do passado recente de uma família que não pediu essa atenção e que não pode fazer nada a respeito parece muito injusta”, endossou Jan Moir.
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