Harry acreditava que a mãe, a princesa Diana, forjou a própria morte
Filho da princesa Diana, Harry fez uma forte alegação durante entrevista para promover autobiografia
atualizado
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Antes de lançar oficialmente o livro de memórias nesta terça-feira (10/1), o príncipe Harry concedeu duas entrevistas televisivas para dar mais detalhes da autobiografia e revelar quais motivos o levaram a escrever a própria história. Uma das conversas foi transmitida pela emissora estadunidense ITV na noite desse domingo (8/1). O duque de Sussex conversou com o apresentador Tom Bradby.
Conforme confessa na entrevista, Harry inicialmente acreditou que a mãe, a falecida princesa Diana, ainda poderia estar vida. Na avaliação do duque de Sussex, Lady Di talvez tivesse forjado a própria morte a fim de escapar do escrutínio midiático. Vale lembrar que a então princesa de Gales faleceu vítima de um acidente de carro em Paris, em 1997. No momento, paparazzi perseguiam o veículo em que ela estava.
Além de Diana, outras duas pessoas morreram na tragédia: o namorado da princesa, Dodi Al-Fayed, e o motorista Henri Paul. O trio estava em uma Mercedes-Benz modelo W140. Na entrevista para Tom Bradby, Harry comentou não acreditar que os paparazzi não se importavam com sua mãe, entretanto, continuavam “atirando, atirando, atirando” os flashes. O duque de Sussex comentou sobre um dos fotógrafos que capturou o momento do acidente.
Na conversa para a ITV, o príncipe Harry agradeceu o profissional por lhe mostrar fotografias do acidente e ter excluído as imagens que traziam o rosto da princesa Diana. Na entrevista, o duque de Sussex define o livro Spare como “minha história para contar. “As palavras e a verdade virão de meus lábios, e não de outras pessoas que usam a mídia sensacionalista”, destacou o caçula do rei Charles.
Livro explosivo
A autobiografia de Harry promete abalar os tradicionais pilares da monarquia. Não só isso. Deve azedar ainda mais a relação de Harry com os familiares, como o rei Charles, o príncipe William e a princesa Kate Middleton. No livro de memórias, o duque de Sussex acusa o irmão de agressão física e revela não sentir remorso de ter matado 25 pessoas no Afeganistão quando atuou a serviço do Exército britânico.
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