Familiar nega que socialite mantida em cativeiro esteja com demência
À coluna, uma fonte que não deseja se identificar revelou que a socialite “está muito bem de saúde”. Regina Lemos Gonçalves tem 88 anos
atualizado
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Acusado de manter a socialite carioca Regina Lemos Gonçalves em cárcere privado, José Marcos Chaves Ribeiro concedeu entrevista ao portal New Mag e declarou que a mulher de 88 anos “está com demência”.
À Coluna Claudia Meireles, uma fonte que não deseja se identificar revelou que a idosa “está muito bem de saúde”.
Após a explosão do caso na última sexta-feira (19/4), novos desdobramentos vieram à tona. De acordo com o informante da coluna, Regina fez uma bateria de exames e “está ótima”. “Ela está muito bem e bastante lúcida, sabendo tudo o que está acontecendo”, frisou o mensageiro.
“Ela está muito lúcida e teve no médico fazendo todos os exames”, reforçou a fonte. Segundo o informante, a socialite ficou debilitada por ter passado fome. “Ela sofreu maus-tratos de todas as formas”, detalhou.
Herdeira da família à frente da marca de baralhos Copag, Regina é viúva há anos e não teve filhos. Moradora do Edifício Chopin, no Rio de Janeiro, a socialite começou a não ser vista mais nas áreas comuns do prédio e os vizinhos desconfiaram de algo errado.
Após ouvirem barulhos suspeitos vindo do apartamento da mulher de 88 anos, os vizinhos denunciaram a situação. As autoridades descobriram que Regina Lemos Gonçalves viveu por meses em cativeiro, além de ter sofrido golpes por parte de José Marcos Chaves Ribeiro.
O vínculo de José Marcos com Regina teve início por ele ter se tornado motorista da família. Diante da vulnerabilidade da idosa, ele passou a aplicar golpes e, inclusive, se casou com ela. Em 1994, a socialite era detentora de um patrimônio avaliado em US$ 500 milhões, o equivalente a R$ 2,6 bilhões.
Regina sofreu significativas perdas na fortuna, de joias a propriedades. O ex-acompanhante vendeu uma mansão da socialte, em São Conrado, por um valor bem abaixo do mercado. O caso segue em investigação pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e pelo Ministério Público.
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