Em noite de autógrafos, Jackson Di Domenico lança livro no STJ
O autor e advogado recebeu familiares, autoridades e amigos para o lançamento da obra Justiça, Paz e Felicidade: O Poder das Virtudes
atualizado
Compartilhar notícia
Na noite dessa terça-feira (2/8), o espaço cultural do Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu o lançamento do livro Justiça, Paz e Felicidade: O Poder das Virtudes, de autoria do advogado Jackson Di Domenico.
A ocasião contou com a presença de autoridades importantes do poder judiciário, entre eles, o ministro do STJ Moura Ribeiro. Em discurso na mesa de abertura, ele agradeceu a presença de todos os convidados e elogiou a qualidade técnica do exemplar.
“Sua obra é um retrospecto do que nós temos de diretos da personalidade, tão bem alinhavados pelos gregos”, disse a autoridade.
O livro nasceu a partir de uma tese de direito constitucional do autor voltada à dignidade humana. Ao longo das páginas, Jackson demonstra as virtudes tidas como vetores auxiliares e axiológicos para o alcance pleno desse princípio.
A lei, a legislação, as decisões judiciais e os tratados não são feitos para as coisas, mas para as pessoas
Jackson Di Domenico, autor e advogado
Além de convidados da área do direto, a família do escritor fez questão de comparecer e prestigiar mais uma conquista profissional dele. Esposa do advogado, a cantora Nádia Santolli abriu a solenidade com duas canções gospel. Ela não escondeu o entusiasmo em entrevista à coluna. “Estou muito feliz de vê-lo realizar mais esse sonho e tocando em um assunto tão importante e rico. Nossa família se regozija e celebra a vida dele. Que venham mais temas”, disse ela, emocionada.
O prefácio da obra foi assinado por Rossini Corrêa, professor que acompanhou a trajetória de Jackson desde o primeiro dia da faculdade até a tese de doutorado. Ao falar sobre o ex-aluno no livro, ele ressalta o comprometimento e o domínio do advogado com a temática.
“Repensar o direto para Jackson Di Domenico é repensar a luz dos valores. E essa é a maior revolução jurídica que pode-se proceder nesses tempos de civilização agônica, desgaste de tecido ético e de perda de confiança nas instituições. O que ele está fazendo é fundar uma dialética da esperança”, declara Corrêa no prefácio.
O lançamento recebeu 550 pessoas. “É uma emoção muito grande, porque os familiares, as autoridades e os amigos se solidarizaram com o tema”, finalizou o autor.
Confira os cliques do evento:
Para saber mais, siga o perfil da coluna no Instagram.