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Dieta de Harvard: aprenda a montar prato saudável, segundo cientistas

Chamada de “Dieta de Harvard”, o plano alimentar elaborado por cientistas da universidade promete contribuir com a longevidade

atualizado

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Yagi Studio/Getty Images
Prato – alimentação – nutrição
1 de 1 Prato – alimentação – nutrição - Foto: Yagi Studio/Getty Images

Um dos segredos para esbanjar saúde, longevidade e disposição está na alimentação. Em busca de ajudar quem fica perdido na hora de montar o prato ou a lancheira, os cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, criaram um guia a fim de dar uma mãozinha aos interessados em “construir uma dieta saudável e balanceada”.

Chamado de “Dieta de Harvard“, esse plano alimentar promete contribuir com a longevidade, conforme atestou Lilian Cheung, especialista em nutrição atuante na renomada universidade. Se seguir o guia à risca, você conseguirá afastar fatores de risco para a saúde e até doenças, a exemplo de câncer, diabetes e problemas cardiovasculares.

A seguir, aprenda a montar o prato ou a lancheira!

1. Vegetais e frutas: 1/2 do prato

Quanto mais vegetais e maior a variedade deles tiver na hora da refeição, melhor será para o bom funcionamento do organismo. Segundo os experts de Harvard, “batatas não contam”. Pelo guia da universidade, o objetivo é adicionar diferentes tipos de frutas no prato das mais diversas cores.

Mulher segurando vegetais
Frutas e verduras devem compor metade do prato

2. Grãos integrais: 1/4 do prato

Grãos intactos e com as propriedades originais, por exemplo, aveia, cevada, quinoa, bagas de trigo, e arroz ou trigo integral são permitidos. O elenco reúne alimentos feitos à base das sugestões anteriores, como macarrão de trigo integral. As opções apresentam um efeito mais suave sobre o efeito do açúcar no sangue em relação ao pão e ao arroz brancos.

3. Proteína: 1/4 do prato

Segundo a Dieta de Harvard, está liberado comer peixes, aves, feijões e nozes, por serem fontes de proteínas saudáveis e versáteis. De acordo com os experts, as possibilidades combinam com saladas e vegetais. Uma orientação envolve limitar a carne vermelha e evitar processados, como bacon, linguiça e salsicha.

Nozes
Pela Dieta de Harvard, vale comer peixes, aves, feijões e nozes por serem fontes de proteínas saudáveis e versáteis

4. Óleos vegetais saudáveis: com moderação

Os pesquisadores explicaram que “baixo teor de gordura não significa saudável”. Pelo guia alimentar, requer moderação ao usar óleos vegetais no preparo das refeições. As versões de oliva, canola, soja, milho, girassol e amendoim estão liberadas. Ao contrário, os tipos hidrogenados contêm gordura trans não saudáveis.

5. Bebidas açucaradas: elimine

Outro conselho da Dieta de Harvard é cortar as bebidas açucaradas, o que inclui refrigerantes e os famosos sucos de caixinhas. Importante fonte de calorias, os líquidos dispõem de pouco valor nutricional.

6. Atenção ao tipo de carboidrato

Ao montar um prato saudável, o tipo de carboidrato é mais importante do que a quantidade. Alguns alimentos fontes do macronutriente essencial são mais saudáveis do que outros. É o caso de frutas, grãos integrais, feijões e vegetais, com exceção da batata.

Batatas estão excluídas do plano alimentar

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