Diana queria se mudar para Malibu com William e Harry antes da morte
Quem repetiu os passos da princesa Diana foi o caçula, o príncipe Harry. Ele abdicou do cargo no alto escalão na realeza em 2020
atualizado
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O falecimento de Diana completou 24 anos na terça-feira (31/8) e algumas revelações vieram à tona na data. Antes de morrer, Lady Di tinha um desejo e avaliava a possibilidade de concretização, conforme explicou uma fonte real. Ela planejava se mudar para Malibu, nos Estados Unidos, com os dois filhos, os príncipes William e Harry. Quem revelou a aspiração foi o treinador de voz da falecida princesa Stewart Pearce, em entrevista ao Mail Online.
Tendo morado no Reino Unido, Diana queria levar os filhos para o outro lado do Oceano Atlântico. De acordo com Pearce, a princesa almeja levar os filhos para longe do radar da Coroa britânica, devido ao romance com Dodi Al Fayed. “O namoro estava florescendo”, disse o informante. O ex-treinador de voz revelou que Lady Di tinha planos de “desenvolver uma carreira em Hollywood”, embora não estivesse tão interessada em tornar-se atriz.
Como treinador de voz, Stewart Pearce também trabalhou para a ex-primeira-ministra do Reino Unido Margaret Thatcher. Em um livro de memórias sobre Lady Di, o profissional confessou que a princesa tinha “pavor” de falar em público, em 1995, quando a conheceu. Na época em que foi contratado, a missão dele era ajudar Diana a construir a confiança com a própria voz e encorajá-la a não se sentir intimidada pelos holofotes do público.
Ao Mail Online, Pearce contou que Diana viu a mudança para a cidade californiana de Malibu como uma oportunidade de trabalhar a carreira nas telas. A princesa morreu em um acidente de carro em Paris, na França, em 1997. Na entrevista, o ex-treinador de voz soube dos planos de Lady Di, em 1995. À época, ele ensinava a mãe de Harry e William a trabalhar a voz e como coach de presença.
“Havia uma série de grandes projetos fermentando em sua consciência por meio de ofertas que foram feitas a ela”, confessou Stewart Pearce. Ele continuou: “Uma das maiores oportunidades que ela queria criar era começar a desenvolver documentários sobre três interesses de caridade que seriam assimilados em grandes filmes. Ela planejava passar muito tempo em Hollywood”.
Na avaliação do coach de presença, a princesa tinha começado a explorar o “próprio poder criativo” a ponto de virar “uma grande comunicadora”. Inclusive, Lady Di havia consultado executivos e agentes de Hollywood a respeito das ambições cinematográficas. Por conta das conversas, Diana firmou amizade com o produtor de cinema britânico e vencedor do Oscar Lord David Puttnam. Ele esteve à frente dos filmes The Killing Fields, Midnight Express e Memphis Belle.
Déjá-vu
Diana não conseguiu concretizar o desejo de se mudar para os Estados Unidos em razão da fatídica tragédia que a levou à morte. Filho de Lady Di, o príncipe Harry também teve o mesmo desejo que a mãe e, ao contrário dela, conseguiu se livrar das rédeas da Coroa britânica. O duque de Sussex renunciou ao posto no alto escalão da família real no início de 2020. Ele e a esposa, Meghan Markle, não integram mais a realeza.
Atualmente, o casal mora nos Estados Unidos, mais precisamente em Santa Bárbara. Harry e Meghan são pais de dois filhos, Archie, de 2 anos, e Lilibet Diana, com quase três meses de vida. Diana carregava pretensões de seguir carreira em Hollywood, já o príncipe teve o mesmo anseio. Em vez de protagonizar as telas, o duque de Sussex assinou um acordo milionário com a Netflix, para desenvolver produções exclusivas.
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