Bem estabelecido nos Estados Unidos, o deep plane facelift começa a ganhar adeptos no Brasil e promete rejuvenescer o rosto em até 10 anos. Segundo o cirurgião plástico Leandro Gontijo, o grande diferencial dessa técnica inovadora é atuar em uma camada mais profunda da pele, o que permite solucionar imperfeições que os procedimentos mais comuns de harmonização e rejuvenescimento facial geralmente não conseguem.

“A método permite reposicionar a musculatura do rosto por meio de uma dissecção em uma camada mais profunda”, explica o especialista. “Com isso, o paciente, no que diz respeito à aparência, ganha uma fisionomia mais jovial, sem deixar o rosto com um aspecto artificial”, acrescenta.

Fundador do Instituto Mineiro de Cirurgia Plástica (IMCP), Gontijo também diz que, por atuar em uma camada mais profunda da musculatura, a técnica garante resultados duradouros. “Em média, o paciente ganha uma aparência rejuvenescida em cerca de 10 anos. Nenhuma outra é capaz de entregar um resultado próximo ao do deep plane”, assegura.

O médico salienta que o procedimento não ataca os tecidos do rosto, uma vez que, por se concentrar em uma camada mais profunda, reposiciona a musculatura e a gordura da face. “Em um mês, já é possível observar os benefícios. O resultado completo fica evidente seis meses”, ressalta o cirurgião.

A expectativa é que o procedimento ganhe popularidade nos próximos anos, à medida que mais pessoas experimentem e obtenham resultados satisfatórios. “Não tenho dúvidas de que essa intervenção se tornará um marco na história das cirurgias plásticas faciais”, encerra Leandro.

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