De vilã a substituta oficial: rainha Camilla assume rédeas da realeza
Sem as três peças-chaves do núcleo sênior da família real, a esposa do monarca, a rainha Camilla, ganhou grande protagonismo na realeza
atualizado
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Com o rei Charles III em tratamento contra um câncer, quem deveria tomar as rédeas e o andamento da monarquia seria o seu primogênito, o príncipe William. Entretanto, a esposa dele, Kate Middleton, está fazendo quimioterapia preventiva contra um tumor, conforme anunciou o Palácio de Kensington. Sem as três peças-chaves do núcleo sênior da família real, a esposa do monarca, a rainha Camilla, ganhou protagonismo na realeza.
Com Charles em tratamento e William cuidando de Kate e dos três filhos — George, Charlotte e Louis —, coube a Camilla o papel de anfitriã de eventos oficiais. Ela foi a responsável por receber o rei Felipe VI e a rainha Letizia da Espanha em uma homenagem ao falecido rei Constantino da Grécia.
Ficou a cargo de Camilla recepcionar a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, e liderar o Dia da Commonwealth no início de março. Desde que o rei Charles se afastou dos deveres públicos por conta do tratamento contra um câncer, a rainha só tirou uma semana de folga.
“Ela encontrou reservas de energia que nem imaginava ter, e o carinho dos funcionários do [Palácio] de Buckingham por ela disparou quando a rainha começou a trabalhar”, salientou uma fonte próxima de Camilla ao portal Sunday Times.
Segundo o mensageiro do Palácio de Buckingham, Camilla assumiu o posto de comandante da monarquia e não mede dedicação para representar o marido nos compromissos oficiais. “Embora não esperasse encontrar-se na posição de líder da família, a rainha está absolutamente preparada para fazer o que for necessário pela Coroa”, revelou.
Vilã
De amante do então príncipe Charles, Camilla entrou oficialmente para a família real em 2005, quando se casou com o filho mais velho da saudosa rainha Elizabeth II. Com o matrimônio, ela se tornou madrasta dos príncipes William e Harry, o qual a chamou de “perigosa” e “vilã” no livro de memórias, publicado em janeiro do ano passado.
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