De realeza a rumores: com quem a princesa Diana já teve um romance
Confira a lista dos namorados, affairs ou rumores que fizeram parte da vida da inesquecível Lady Di
atualizado
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A jornada da princesa Diana acabou cedo. Em agosto de 1997, a mãe de William e Harry morreu após sofrer um acidente de carro, aos 36 anos. Sem dúvidas, trata-se de uma figura mundial que deixou um legado eterno, desde sua passagem pela realeza britânica ao dia do seu fatídico falecimento (vale lembrar, há quem diga que foi um crime proposital).
Enquanto esteve viva, Lady Di sempre foi alvo dos holofotes. Mãe de William (futuro rei da Inglaterra) e Harry, ela ressignificou a maternidade real por meio de atitudes que chocaram, mas inspiraram muitas pessoas, inclusive seus filhos e noras. Para além do conturbado casamento com Charles, exposto na série The Crown, da Netflix, a icônica integrante da realeza já viveu outros amores. Você já parou para pensar com quem a princesa de Gales teve outros romances?
Confira, a seguir, uma lista com os namorados (ou supostos affairs) que fizeram parte da vida dela:
Príncipe Charles – 1981
É muito propagado que o príncipe de Gales foi o primeiro namorado oficial de Lady Di, visto que ela tinha apenas 19 anos na época em que o noivado foi anunciado. O herdeiro do trono a conheceu em Althorp House, propriedade da família de Diana.
Charles e a princesa se casaram em 1981, e se divorciaram em 1996, logo após uma polêmica entrevista que ela concedeu ao repórter Martin Bashir, da BBC, em 1995. Na reportagem, Diana fez revelações impressionantes, sendo uma delas a de que “havia três de nós no casamento”.
Após a separação, Charles retomou seu romance com Camilla Parker Bowles (com que está junto até hoje), dando a Diana Spencer licença para seguir sua vida. Daí em diante, surgiram muitos rumores que especulavam com quem a princesa estaria saindo.
Barry Albert Mannakee – 1985
Barry Albert Mannakee trabalhava como policial no Royal Protection Squad antes de se tornar guarda-costas da princesa Diana, em 1985. Dentro do palácio, circularam boatos de um caso entre os dois, motivo que acabou levando à demissão de Mannakee um ano depois. Em 1987, ele morreu em um acidente de moto. Existe uma teoria da conspiração de que essa tragédia também pode ter sido planejada. E a própria princesa aguçou tal ideia. Em um vídeo obtido pela NBC, ela confessou que só era feliz quando ele estava por perto. Lady Di também descreveu a morte como “o maior golpe da minha vida”.
“Acho que ele foi eliminado, mas aí estamos”, revelou Diana, que nunca mencionava o nome de Barry quando falava de um homem por quem estava apaixonada, mas presumia-se que ela se referia ao ex-policial.
Nas gravações, a princesa acrescentou que estava “muito feliz por desistir de tudo isso e simplesmente ter ido morar com ele”. A morte de Mannakee foi reinvestigada durante o inquérito sobre a morte de Lady Di, como parte da Operação Paget, supervisionada por sir John Stevens.
James Hewitt – 1986 a 1992
Ainda na entrevista ao jornalista Martin Bashir, Lady Di expôs que era “mais do que amiga” do ex-oficial do exército James Hewitt. Ele foi seu instrutor de equitação, assim como de seus filhos, e chegou a ter um affair com a princesa. Há a especulação (não comprovada) de que Hewitt seria o verdadeiro pai de Harry, filho caçula de Diana, especialmente em razão do cabelo ruivo e do formato do nariz muito parecido dos dois.
Confidente de Lady Di, Ken Wharfe escreveu sobre o caso em seu livro Diana: closely guarded secret, com a cooperação de Hewitt – o que teria deixado a princesa de coração partido. Mais tarde, ela anunciou que estava apaixonada por James, mas que ficou muito desapontada com as suas declarações.
James Gilbey – 1989
James Gilbey é o nome por trás das conversas telefônicas que a princesa tinha enquanto estava casada com Charles. As ligações acabaram sendo gravadas e divulgadas em 1992, o que deu início ao escândalo Squidgygate.
Lady Di enviava beijos a Gilbey, como também reclamava do marido: “Torna minha vida uma verdadeira tortura”. Ele, que era amigo da princesa desde a infância, falava em “envolvê-la com os braços e segurá-la bem perto”, e se referia a ela por meio do apelido Squidgy. Ao desenrolar da polêmica, testemunhas informaram que os serviços secretos britânicos foram, provavelmente, os responsáveis pela gravação das fitas.
Oliver Hoare – 1992 a 1994
No início dos anos 1990, Diana Spencer também teve um “rolo” com o antigo negociante de arte etoniano Oliver Hoare, que era 16 anos mais velho que ela. Ele era, na verdade, amigo de Charles. Junto à esposa, Diane de Waldner de Freundstein, havia se hospedado em Windsor várias vezes.
No livro Diana: closely guarded secret, Ken Wharfe registrou que a princesa “sentiu-se instantaneamente atraída por ele”. “Diana, mais tarde, me confessou que se sentiu um pouco tímida quando, em Windsor, apertou sua mão pela primeira vez e corou ao flertar com ele. Essa conversa terminou abruptamente quando Charles e a rainha-mãe se juntaram aos dois”, disse Wharfe na obra literária.
Uma noite, Hoare foi encontrado por um policial escondido atrás de um vaso de árvore fumando um charuto depois que o alarme de incêndio soou no Palácio de Kensington, onde a princesa tinha um apartamento. Em outra ocasião, ele teria sido visto entrando no mesmo local dentro do porta-malas do carro de Diana. O caso chegou ao fim devido à recusa de Hoare em deixar sua esposa. Acredita-se que Lady Di tenha ficado “um pouco apaixonada” quando ligou para sua casa, em Chelsea, 300 vezes em uma noite. Hoare morreu de câncer em 23 de agosto de 2018.
Will Carling – 1995
Ex-estrela do rugby da Inglaterra, Will Carling conheceu Diana quando ela ainda era casada com Charles e ele vivia com a apresentadora de TV Julia Carling. O encontro ocorreu durante um treino matinal no Chelsea Harbour Club de Londres, em 1995.
Apesar de Carling ter negado qualquer relacionamento com a princesa, Diana supostamente pediu sessões de treinamento privadas que levaram a um “encontro fugaz”. Hoje, ele vive com Lisa, ex-mulher de David Cooke, um ex-astro do rugby, e o casal tem dois filhos. Após sua trajetória no esporte, Carling fundou a Will Carling Management Ltd., uma empresa de hospitalidade corporativa.
Hasnat Khan – 1995 a 1997
O cirurgião cardíaco e pulmonar britânico-paquistanês Hasnat Khan era descrito pela princesa como o “senhor maravilhoso”. Ele foi considerado por muitos como o amor da vida dela. O relacionamento de dois anos terminou poucos meses antes da morte de Diana, em agosto de 1997, pois Khan temia que nunca pudesse ter uma vida familiar normal se eles se casassem.
O ex de Lady Di compareceu à cerimônia fúnebre da princesa na Abadia de Westminster, em setembro de 1997.
Dodi Al Fayed – 1997
Dodi Al Fayed era um playboy ligado a várias famosas, como Winona Ryder e Nancy Sinatra. Ele é o filho mais velho do bilionário Mohamed Al Fayed. Dodi conheceu a princesa Diana em uma partida de polo em 1986, em Windsor, quando ela ainda era casada com o príncipe Charles.
Em 1997, Fayed convidou Lady Di (à época divorciada de Charles), William e Harry para passar um tempo em seu iate no sul da França. Diana, mais tarde, voltou ao iate sem os filhos, e uma foto do casal se beijando virou manchete. Os “pombinhos” tiveram um romance passageiro. Em 31 de agosto de 1997, após um jantar no hotel Ritz Mohamed al Fayed’s, em Paris, a dupla foi perseguida por motos de paparazzi franceses enquanto dirigiam pelo túnel Pont de l’Alma. Eles bateram o carro. Dodi morreu no local. Diana chegou a ser hospitalizada, mas não resistiu.
John Kennedy Junior – um boato
A especulação de que Lady Di teria tido um affair com John Kennedy Junior veio do livro Diana, a última palavra, de Simone Simmons, uma amiga de Diana e ex-curandeira de energia. Os rumores não tiveram muita força e algumas pessoas trataram de desmenti-los, inclusive o ex-mordomo da princesa Paul Burrell. Contudo, é verdade que eles se conheceram em um quarto de hotel em Manhattan, em 1995, para discutir sobre a princesa posar para a capa da revista política de Kennedy, George. Ela acabou recusando a proposta.
Bryan Adams – um boato
Outro rostinho que virou alvo da imprensa foi Bryan Adams, isso porque a atriz Cecile Thomsen, sua ex-namorada, divulgou que os dois tiveram um caso. A estrela escreveu a música Diana, em 1985, que falava sobre a mulher que o “enlouqueceu”.
Adams, entretanto, negou o affair e afirmou que ele e a princesa eram apenas grandes amigos. Ele estava presente no funeral de Diana, em 1997.
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