Convidados prestigiam coquetel de inauguração da Iaso Clínica da Dor
Clínica foi pensada para tratar a dor de forma humanizada e menos invasiva; lançamento foi nessa quarta-feira (13/3)
atualizado
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Conviver com uma dor constante e com os estigmas associados às doenças crônicas é a realidade de 2% dos brasileiros, segundo conta a Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Pensando em contribuir com a saúde e bem-estar da parcela de pessoas que sofrem com dores agudas na capital, quatro médicos especializados no assunt0 se uniram para abrir um local pensado para tratar a dor de uma forma humanizada.
Em um coquetel realizado noite dessa quarta-feira (13/3), o neurologista Frank Nelson Cruz Venâncio e os três sócios, Célia Oliveira, Pablo Henrique e Sasha Bender, reuniram convidados prestigiados para o lançamento da Iaso Clínica da Dor, na Asa Sul.
A ideia do negócio partiu de Frank Venâncio. Ele conta que foi por conta das próprias dores que resolveu abrir o espaço.
“Desde os meus 24 anos, eu convivo com a doença crônica. Sendo morador de Brasília, percebi que não tinha nenhum especialista em dor que pudesse me atender de forma adequada. A partir daí, fui estudando para conseguir desenvolver o trabalho que eu não encontrava”, comenta, à coluna Claudia Meireles. A ideia de Frank se concretizou em um espaço pensado para trazer tranquilidade aos pacientes.
Os quatro sócios se dividiam entre contar os detalhes sobre a clínica e receber as devidas parabenizações pelo novo negócio. Para a coluna, os quatro médicos falam dos diferenciais da Iaso na hora de lidar com os problemas dos pacientes.
“Eu e meus três sócios estamos juntos para formar uma clínica multidisciplinar. A Célia é ortopedista, Pablo é neurologista e o Sasha é reumatologista. Essa diversidade de especialidades e formas de enxergar a dor do pacientes faz com que a gente atenda a pessoa pensando em uma unidade, tratando ele como um todo”, fala Frank Venâncio.
Outro ponto que os médicos destacam é o uso de tecnologias menos invasivas para tratar os pacientes. “Queremos oferecer tratamentos que não ficam restritos a medicação ou cirurgias, problema que muitas vezes acontece. Nossa intenção é recorrer a essas opções em últimos casos, dando prioridade para o uso de alternativas não farmacológicas, como a neuromodulação”, conta a ortopedista e sócia Célia Oliveira.
“Nossa intenção é ser o mais assertivo possível e devolver a vida para os pacientes que enfrentam essas condições. Pessoas com doenças crônicas deixam de fazer atividades físicas e de estar em confraternização por conta do extremo desconforto. Nossa missão é trazer acalento e fazer todo o possível para reabilita-lo”, comenta Sasha Bender.
Confira os registros de Hugo Barreto:
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