Consultor revela últimos planos e alegrias da rainha antes da morte
Poucos dias antes do falecimento, a rainha Elizabeth II e o consultor de corridas de cavalo John Warren conversaram por horas
atualizado
Compartilhar notícia
Grande amigo e consultor de corridas equestres da rainha Elizabeth II, John Warren continua sem acreditar que a monarca morreu. Poucos dias antes do falecimento, atestado em 8 de setembro, a soberana e o mentor conversaram por horas sobre uma das paixões da majestade: os cavalos. Segundo o profissional, a matriarca da dinastia Windsor estava preocupada com o futuro dos animais e traçou planos.
Em entrevista ao portal britânico Express, Warren revelou que bateu papo com a rainha no último fim de semana de vida dela, no sábado (3/9) e no domingo (4/9). O consultor visitou Elizabeth no Castelo de Balmoral, na Escócia. A propriedade era o tradicional local onde a soberana passava as férias. “Ficamos sentados lá por horas no fim de semana, criando estratégias e fazendo planos para o futuro”, rememorou o amigo da monarca.
Warren compartilhou se sentir aliviado por saber que Elizabeth faleceu “em um estado de espírito saudável e em uma forma tremenda”. “É muito importante saber que ela estava absolutamente e maravilhosamente ligada e levou uma vida longa, plena e obediente até o fim”, destacou o consultor. Ele complementou o ponto de vista com: “Talvez a comunidade de corridas tenha contribuído para lhe dar algum prazer ao longo do caminho”.
Nas conversas, Warren ouviu o quanto Elizabeth estava feliz por ter passado bons momentos recentemente com os familiares. “A rainha realmente adorou tê-los ali com ela e poder falar sobre seus cavalos. O seu amor pelos animais continuou até o fim”, garantiu. Ele definiu a monarca como fanática pelo assunto. O colaborador da realeza deixou o Castelo de Balmoral na segunda-feira (5/9) e, no dia seguinte, voltou a falar com a soberana.
“Na noite de terça-feira (6/9), ela estava em ótima forma, encantada por ter tido um [cavalo] vencedor. Também falou sobre os primeiros-ministros entrando e saindo. Mal posso acreditar que, em menos de 48 horas, a rainha tenha morrido”, comentou John Warren.
Outro consolo para o consultor foi o amor recebido por Elizabeth dos parentes até o fim da vida: “O mais legal para mim é saber que ela estava cercada de familiares”.
Para saber mais, siga o perfil da coluna no Instagram.