Conheça o jovem empresário Daniel Vieira, fenômeno do Distrito Federal
Em conversa com a Coluna Claudia Meireles, Daniel Vieira revelou detalhes de sua trajetória e como se destacar no mercado brasiliense
atualizado
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O talento veio do berço. Administrador de empresas por formação, o brasiliense Daniel Vieira cresceu admirando e acompanhando sua mãe, a empresária Daniela Perboni, que desde cedo criou o filho dentro de suas lojas, ensinando-o a vender e comprar. “Minha mãe é minha maior influência e inspiração”, conta.
E foi na prática que ele aprendeu os segredos de criar — e manter — um negócio. Com apenas 16 anos, durante a faculdade, o jovem assumiu o comando da distribuidora de doces da família, a Casa do Chocolate. “Saí do ensino médio mais cedo e fui trabalhar”, revela.
O varejo, então, passou a acompanhá-lo. “Desde a infância, vivi no depósito das lojas aprendendo com os funcionários”, complementa o jovem. Durante a conversa, ele relembrou memórias do tempo de criança, quando vendia jogos para os amigos no recreio da escola.
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Novos passos
Atualmente com 24 anos, Daniel expandiu suas lojas e decidiu explorar novas áreas no comércio. Além do mercado alimentício, o empresário tem investido no setor de vestuário. Em 202o, ele trouxe, diretamente do Rio de Janeiro, a marca Nação Rubro Negro. Hoje, tem diversas filiais da label flamenguista espalhadas pela capital federal em shoppings e outlets.
No fim de novembro, o brasiliense inaugurou a primeira unidade da 55RJ, em Águas Claras.
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Segredos da caminhada
Quando questionado sobre o segredo para o sucesso, o empresário respondeu que, primeiramente, é necessário ter humildade para trabalhar e coragem para vender seus produtos. “A venda, muitas vezes, traz consigo a exposição de si mesmo. É necessário ser corajoso para dar o primeiro passo e ir atrás dos clientes”, revela o jovem, que não se imagina longe do ramo e pretende seguir os passos de sua família.
Se pudesse se definir com apenas uma palavra, Daniel não tem dúvidas: vendedor. A lista de produtos que ele comercializa é longa. Ele adianta que a diversidade de itens deve aumentar. Sua meta para os próximos anos é ousada e clara. “Quero ter 30 lojas aos 30 anos”, confidencia à coluna.
Mundo digital
Por sua idade, Daniel está entre os millenials e a geração Z. Ou seja: ele sabe da importância das redes no mundo do comércio. “Não abro mão de proporcionar experiências on-line para meus clientes. Acredito que as mídias caminham de mãos dadas com os comerciantes. Um ajuda o outro”, diz. O empreendedor lembra que, nos tempos de pandemia, foi obrigado a reinventar sua maneira de vender e percebeu como as redes sociais foram essenciais.
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