Com vida de reis, saiba detalhes dos luxos cedidos aos cães da rainha
Conheça algumas mordomias oferecidas pela rainha Elizabeth II aos cães. A monarca é apaixonada por pets
atualizado
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Mãe exemplar de pets, a rainha Elizabeth II é apaixonada por animais de estimação. Entre os bichos queridinhos da monarca britânica, estão os cachorros. Ao longo dos seus 95 anos de idade, ela já criou em torno de 30 cães da raça Welsh Corgi Pembroke, chamado de “cão anão”. Segundo relato de fontes, a soberana faz questão de nomear cada um dos doguinhos e, inclusive, ativa a criatividade na hora de dar uma identidade a eles.
A primeira pet da rainha foi batizada de Susan, nome digno da família real. Entre as alcunhas selecionadas por Elizabeth, já houve Holly, Emma, Willow, Whisky, Cidra e Fergus, que morreu em maio. A soberana nutre o amor pelos bichos desde a infância e oferece a eles uma vida de rei. Como alguns súditos não sabem como os cães do palácio são tratados, a coluna Claudia Meireles separou oito mordomias dadas aos doguinhos. Confira algumas curiosidades!
Refeição
Nada de ração ou comida enlatada própria para cães! Os dogs da rainha comem refeições gourmet, preparadas e servidas diariamente às 17h por um chef. No cardápio seleto, constam as opções de bife, frango ou pedaço de coelho, com outros acompanhamentos, feitos com ingredientes frescos. As delícias são oferecidas em uma bandeja de prata por um mordomo.
Hora de mimir
Os pets de Elizabeth não tiram a soneca nas clássicas casinhas, nem em caminhas especializadas para cachorros. Mais uma regalia dos doguinhos é o espaçoso e exclusivo quarto dentro do Palácio de Buckingham. Os bichinhos dormem em cestos elevados, a fim de evitar a corrente de ar. A rainha ordenou aos colaboradores que troquem os lençóis usados pelos cães todos os dias. O dormitório recebeu o título de Sala do Corgi, em referência à raça dos animais.
Rolê
Não existe cachorro que não goste de passear. Os bichanos da rainha amam dar um rolê pelas dependências do Palácio de Buckingham. Eles acompanham a mamãe nas caminhadas pelos jardins da propriedade real. Os cães também dão um giro pela residência oficial ao acordarem – no caso, com um funcionário contratado especialmente para cuidar deles.
Viagens
Em 1947, a então princesa Elizabeth e o príncipe Philip foram aproveitar a lua de mel. Quem acompanhou os recém-casados? Susan, a primeira filhote da raça Corgi da futura rainha do Reino Unido. Desde então, a monarca viaja com os animais de estimação. Os pets recebem tratamento de primeira classe. A mordomia não para por aí. Eles não estão autorizados a descer sozinhos do avião. Isso mesmo. Os colaboradores devem carregá-los da aeronave até o solo.
Natal
A felicidade da rainha é ver os companheiros felizes. Ela adora mimá-los e, por isso, em datas comemorativas, como o Natal, os cãezinhos ganham presentes. Brinquedos e biscoitos estão entre os recebidos. Elizabeth já chegou a fazer meias para cada um dos doguinhos, de acordo com informações de cortesãos reais.
Cemitério
Primeira pet da soberana, Susan foi enterrada em um local especial e, a partir daí, os outros bichinhos do palácio que morreram também foram sepultados nas proximidades. Cada cachorrinho que deixou a rainha ganhou uma lápide. Na pedra de Susan, há a seguinte dedicatória: “Por quase 15 anos, a companheira fiel da rainha”.
Famosos
Tendo a rainha Elizabeth II como mãe, os doguinhos são conhecidos em todo o Reino Unido. Como verdadeiras celebridades, a trupe canina já chegou a estampar capas de revista e estrelar programas de tevê. Vale lembrar que a monarca britânica é a única autorizada a brigar com os cachorros. Livros sobre a realeza trazem que somente a soberana tem permissão para dar broncas, levantar a voz ou apontar o dedo quando os bichinhos aprontam.
Mãe cuidadosa
Embora ame os animais, principalmente os Welsh Corgi Pembroke, Elizabeth revelou que os dias de procriação da “raça real” chegaram ao fim. A razão? Ela não quer que nenhum dos cães fiquem sozinhos, caso venha a falecer. Em conversa com o amigo Monty Roberts, a rainha teria dito: “Não quero deixar nenhum cachorro jovem para trás”. A monarca do Reino Unido está com 95 anos e, em 2022, completa sete décadas de reinado.
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