Caso Chopin: veja detalhes do patrimônio da socialite Regina Gonçalves
A socialite é dona de um extenso patrimônio. Regina Lemos Gonçalves herdou uma fortuna do falecido marido, Nestor Gonçalves
atualizado
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Com 88 anos, a socialite Regina Lemos Gonçalves acusa o ex-companheiro, José Marcos Chaves Ribeiro, de mantê-la em cárcere privado por 10 anos no Rio de Janeiro. Após ter fugido há quatro meses, ela se encontra “ótima”, conforme disse em entrevistas. A história passou a ser chamada de Caso Chopin, por ser o nome do edifício onde fica o apartamento de luxo em que a mulher esteve em cativeiro.
Além do apartamento de 1 mil metros quadrados no Edifício Chopin em que mora atualmente, Regina tem outra propriedade no prédio de luxo, fixado no bairro Copacabana. Os dois imóveis foram herdados pela socialite, que ficou viúva do fazendeiro e proprietário da empresa de baralhos Copag, Nestor Gonçalves, em 1994. O casal não teve filhos.
À época do falecimento de Nestor, o patrimônio deixado a ele para Regina chegou a ser avaliado em US$ 500 milhões, o equivalente a R$ 2,5 bilhões em cotação atual.
Regina também é dona de quatro mansões em São Conrado, bairro localizado na Zona Sul do Rio. Um dos imóveis estaria sob posse de José Marcos até então. Segundo familiares da socialite, essa propriedade chegou a valer R$ 15 milhões por integrar quatro andares, 20 mil metros quadrados de terreno e uma piscina com azulejos portugueses abastecida por água natural.
A mansão de quatro andares está situada no Condomínio Capuri, área nobre de São Conrado. O imóvel foi uma das primeiras residências de Nestor Gonçalves. Ele e Regina costumavam visitar o local com frequência. De acordo com parentes da mulher, uma das propriedades na região de luxo dispõe de uma nascente de água mineral, responsável por abastecer parte do bairro.
No patrimônio da socialite consta ainda um terreno em Angra dos Reis. De acordo com o blog Segredo do Crime, do jornal O Globo, Regina Lemos Gonçalves é a dona de uma fazenda fixada em Cuiabá (MT). Nessa propriedade, o falecido marido da socialite criava gado de corte. Segundo a publicação, a mulher de 88 anos também seria a presidente do Grupo Nestor Gonçalves.
Acusação de roubo
Além das luxuosas propriedades, a fortuna de Regina engloba barcos, prédios comerciais, obras de arte — incluindo um trabalho que seria de autoria do pintor espanhol Picasso —, tapetes persas e joias, sendo que alguns acessórios das grifes Cartier, Bulgari e Van Cleef teriam sido roubados por José Marcos, conforme acusam familiares e amigos da socialite de 88 anos.
“Os cofres arrombados da minha tia levaram mais de R$ 20 milhões em joias. O total de sete cofres”, numerou Álvaro O’hara, sobrinho de Regina, em entrevista anterior à Coluna Claudia Meireles. O estilista de 41 anos complementou: “Ele [José Marcos] foi e sumiu não tem nada, nada, nada”.
De acordo com o sobrinho da socialite, José Marcos roubou o patrimônio de Regina ao longo de mais de 10 anos de vínculo. “Tirou dinheiro dela do Banco Safra, do Banco do Brasil. Estamos falando de milhões, milhões”, endossa. Os familiares não sabem estimar em quanto está a fortuna da socialite atualmente. O “Caso Chopin” segue em segredo de Justiça.
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