Betinha, é você? Cães latem para espírito da rainha, alega membro real
Em entrevista à People, um integrante da realeza comentou que os pets latem para o “espírito” da antiga tutora, a rainha Elizabeth
atualizado
Compartilhar notícia
Com o falecimento da rainha Elizabeth, aos 96 anos, em setembro do ano passado, houve uma divisão de alguns pertences da soberana. Até os cães entraram na lista de partilha e ficaram sob a tutela de um dos filhos da majestade, o príncipe Andrew, ex-marido de Sarah Ferguson. Em entrevista à revista People, a duquesa de York comentou que os pets latem para o espírito da antiga tutora.
Embora pareça peculiar, Andrew e Sarah moram juntos na mesma casa, mais precisamente no Royal Lodge, em Windsor. Após a morte da rainha, eles ficaram com os doguinhos da raça corgi, Sandy e Muick. O ex-casal que deu os pets de presente para Elizabeth. Segundo a duquesa de York, os bichinhos de estimação são bastante companheiros: “Eles estão comigo o tempo todo e me acham muito engraçada”.
Na conversa com a People, Sarah Ferguson fez a confissão sobre Sandy e Muick “verem” o fantasma da falecida Elizabeth.
“Eles são ícones nacionais, então toda vez que correm atrás de um esquilo, eu entro em pânico. Mas são uma alegria, e sempre acho que, quando eles latem para o nada e não há nenhum esquilo por perto, é porque a rainha está passando por ali”, frisou.
Ao longo da vida, a rainha Elizabeth criou em torno de 30 cachorros da raça welsh corgi pembroke, chamado de “cão anão”. De acordo com o relato de fontes, a soberana fazia questão de nomear cada um dos doguinhos e, inclusive, ativava a criatividade na hora de dar uma identidade a eles. A primeira pet da rainha foi batizada de Susan, nome digno da família real.
Entre as alcunhas selecionadas por Elizabeth, já houve Holly, Emma, Willow, Whisky, Cidra e Fergus. Verdadeira celebridade inglesa, a trupe canina da falecida majestade chegou a estampar capas de revista e estrelar programas de tevê.
Para saber mais, siga o perfil da coluna no Instagram.