Com diversos benefícios para a saúde, o matcha virou a bebida queridinha dos que prezam pelo bem-estar. O substituto do café é extraído da mesma planta que o chá verde e o chá preto, a Camellia sinensis. O matcha é feito com as folhas jovens da planta, que é cultivada na sombra por 20 dias a 30 dias antes de serem colhidas.

Além de ser rico em antioxidantes, vitaminas, minerais e fibras, e de ajudar o organismo a remover toxinas e a regular os níveis de colesterol, o matcha tem substâncias que aumentam o foco e a concentração e, de acordo com estudo, também trazem benefícios para as funções cognitivas dos idosos.

Os pesquisadores analisaram idosos de uma comunidade e encontraram relações entre a suplementação diária de matcha e a alteração nas funções cognitivas deles. Segundo o estudo, o grupo de mulheres que ingeriram a bebida com frequência teve um aprimoramento cognitivo significativo.

Os impactos positivos do matcha para o cérebro estão associados a antioxidantes e compostos bioativos, como catequinas do chá, luteína, vitamina K e a L-teanina.

Além disso, os antioxidantes presentes na bebida podem ajudar a prevenir contra doenças que estão relacionadas ao declínio cognitivo, como Alzheimer e Parkinson, que são condições neurodegenerativas.

O chá matcha também tem nootrópicos naturais, que, de acordo com uma pesquisa do National Center for Biotechnology Information, costumam ser vendidos como suplementos para a saúde do cérebro. Além de melhorarem o desempenho mental de forma segura, diferente dos nootrópicos sintéticos ou quimicamente modificados, o estudo mostra que os nootrópicos naturais reduzem a inflamação no cérebro e as toxinas.

Eles também minimizam os efeitos do envelhecimento cerebral e aumentam a atividade dos neurotransmissores. Os nootrópicos naturais também melhoram a memória, a concentração e o desempenho cognitivo.

Além disso, o matcha pode reduzir o estresse e a ansiedade e também promover a saúde cardiovascular, por ter substâncias que melhoram o fluxo sanguíneo para o cérebro, o que reduz ainda mais o risco de acidente vascular cerebral e doença cardíaca.

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