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Assessores de Charles conspiram bloquear projeto ameaçador de Harry

Um amigo do rei Charles contou que os assessores do Palácio de Buckingham estão preocupados com as iniciativas a serem lançadas por Harry

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Foto colorida de dois homens brancos usando farda militar
1 de 1 Foto colorida de dois homens brancos usando farda militar - Foto: Kirsty O’Connor – WPA Pool/Getty Images

De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, assessores do Palácio de Buckingham — sede da monarquia comandada atualmente pelo rei Charles III — planejam fazer importantes movimentações a fim de bloquear o lançamento da autobiografia do caçula do monarca, o príncipe Harry. “Diz-se que há preocupação com o conteúdo do livro de memórias, com alguns sugerindo que conterá revelações prejudiciais sobre a família real”, confidenciou uma fonte anônima ao portal.

Um amigo próximo de Charles contou ao Daily Mail que uma pergunta move os colaboradores do Palácio de Buckingham: “O livro pode ser interrompido? Pode ser que mesmo Harry não consiga parar nesta fase, mas o sentimento no topo é que não há nada de bom em expor queixas em público”. Vale lembrar que o duque de Sussex resolveu reescrever algumas partes da publicação após o funeral da avó paterna, a rainha Elizabeth II, com receio de ser tachado como insensível.

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O príncipe Harry ocupa a quinta posição na linha de sucessão ao trono britânico
Os duques de Sussex estavam no Reino Unido quando a rainha Elizabeth II morreu
Após o funeral da avó Elizabeth ele tenta alterar algumas partes da obra
Familiares em frente ao caixão da rainha Elizabeth II durante o funeral
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Os duques de Sussex têm uma relação conturbada com o rei Charles III e a rainha consorte, Camilla Parker Bowles

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O príncipe Harry ocupa a quinta posição na linha de sucessão ao trono britânico

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Os duques de Sussex estavam no Reino Unido quando a rainha Elizabeth II morreu

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Após o funeral da avó Elizabeth ele tenta alterar algumas partes da obra

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Familiares em frente ao caixão da rainha Elizabeth II durante o funeral

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Antes do falecimento de Elizabeth no início de setembro, o livro estava previsto para ser lançado no outono de 2022 — entre os meses de setembro e dezembro —. Entretanto, com a morte da rainha, o duque de Sussex preferiu adiar e há especulações de que a obra ganhará as prateleiras das livrarias em 2023, conforme noticiou o Daily Mail. O caçula de Charles assinou um contrato de 29 milhões de libras com a editora Penguin Random House. O valor corresponde a R$ 169 milhões.

O acordo prevê que o filho do rei publique quatro livros. Segundo a editora, a autobiografia de Harry “compartilhará, pela primeira vez, o relato definitivo das experiências, aventuras, perdas e lições de vida que o ajudaram a moldá-lo”. Ao anunciar o projeto, o duque de Sussex frisou: “Estou escrevendo isso não como o príncipe que nasci, mas como o homem que me tornei”. Na avaliação de uma expert em realeza, as memórias do marido de Meghan Markle são um dos “inimigos aterrorizantes” de Charles.

A colunista do The Sun Clemie Moodie definiu o lançamento do livro de memórias do duque de Sussex como uma ameaça à estabilidade da família real em um dos momentos mais críticos de sua história. “Suas lembranças coletivas podem variar, mas o dano que ainda podem causar permanecem potentes”, garantiu a especialista. No ponto de vista da jornalista, a monarquia está abalada em razão da morte da rainha Elizabeth II, no último dia 8.

Harry perdeu a avó paterna, a rainha Elizabeth II

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