Aos 42 anos, morre namorada do “irmão” dos príncipes William e Harry
Neta do 2º Visconde Ingleby, Alice Procope deixou três filhos pequenos — Katherine, Wilfred e Georgia. A jornalista estava com câncer
atualizado
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Enteado do príncipe Charles, Tom Parker Bowles está desolado com a morte da namorada de 42 anos no último dia 17. A jornalista Alice Procope não resistiu às complicações de um câncer. De acordo com informações do Daily Mail, ela teve o diagnóstico “adiado” por conta dos bloqueios para conter o avanço da Covid-19. Os dois engataram um relacionamento amoroso há quase dois anos. Ela morreu “pacificamente” em casa, conforme revelou o site.
Neta do 2º Visconde Ingleby, Alice deixou três filhos pequenos — Katherine, Wilfred e Georgia. As crianças são frutos do casamento dela com Robert Procope, neto do barão Robert Wingram. Ao tabloide britânico, um amigo da jornalista lamentou a perda e destacou as razões da morte: “Em parte por causa da Covid-19, o diagnóstico do câncer de Alice não veio até agosto passado, quando já era tarde demais. Isso é tão cruel”.
Amigo desta colunista e do enteado do príncipe Charles, Andrew Martin expressou tristeza pela morte de Alice. “Tão triste pelo Tom. Ela era realmente adorável e muito divertida. Ele está com o coração partido”.
A jornalista apareceu na vida do filho da duquesa de Cornualha, Camilla Parker Bowles, após se separar da então mulher, a escritora de moda Sara Byus, em 2018. Repórter de um jornal, ela era conhecida como Alice Horton. “Tom ficou extremamente feliz com Alice e está arrasado porque a vida pode ser tão cruel”, disse um amigo do meio-irmão de Harry e William.
Crítico de gastronomia e do programa Masterchef, Tom é filho do primeiro casamento de Camilla com Andrew Parker Bowles. Em entrevistas, o “irmão” de William e Harry revelou: “Sempre adorei meu padrasto. Um homem gentil, bom e amável”, disse Tom a respeito do príncipe Charles, herdeiro do trono britânico. Ele escreveu cinco livros de receitas e ganhou o prêmio Guild of Food Writers em 2010.
Triste realidade
Segundo o Daily Mail, a morte de Alice evidencia o problema do adiamento do diagnóstico e, consequentemente, do tratamento das vítimas de câncer. Milhares de britânicos perderam as consultas vitais desde março de 2020. Na Inglaterra, serviços hospitalares precisaram ser cancelados para otimizar os profissionais no atendimento de pacientes infectados com o novo coronavírus.
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