Além de Charles, livro revela que Elizabeth II lutou contra câncer
O rei Charles III não é o primeiro da realeza a ter câncer. Segundo biografia, a rainha Elizabeth também teria tido a doença
atualizado
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Após a notícia nesta segunda-feira (5/2) que o rei Charles III foi diagnosticado com câncer, há suspeitas de que a rainha Elizabeth II, que morreu em 2022, aos 96 anos, também tenha tido a doença.
A informação foi publicada pelo site britânico Mirror, que teve acesso a uma biografia da monarca ainda não lançada, batizada como Elizabeth: An Intimate Portrait (Elizabeth, um retrato íntimo, em tradução do inglês).
A obra foi escrita por Gyles Brandreth, amigo próximo do príncipe Philip. Na publicação, ele alega que Elizabeth teria enfrentando um câncer de medula.
O atestado de óbito da rainha regista que a morte foi por causas naturais, mas, segundo o autor, a monarca teve um mieloma, câncer raro na medula óssea, que tinha como principal sintoma a dor nos ossos. “O sintoma mais comum do mieloma é a dor óssea, especialmente na pélvis e na parte inferior das costas”, escreveu Brandreth.
O doloroso câncer justificaria o cansaço e a perda de peso da monarca, que cancelou inúmeros compromissos no último ano de vida devido aos “problemas de mobilidade”.
Leia a o anuncio do Palácio de Buckingham sobre o diagnóstico do rei Charles na íntegra:
Durante o recente procedimento hospitalar do rei para aumento benigno da próstata, foi observada uma questão em separado e que gerou preocupação. Testes de diagnóstico subsequentes identificaram uma forma de câncer.
Sua Majestade iniciou hoje um cronograma de tratamentos regulares, durante os quais foi aconselhado pelos médicos a adiar as tarefas de atendimento ao público. Ao longo deste período, Sua Majestade continuará a tratar dos negócios do Estado e da documentação oficial como habitualmente.
O rei agradece à sua equipa médica pela rápida intervenção, que foi possível graças ao seu recente procedimento hospitalar. Ele permanece totalmente positivo em relação ao seu tratamento e espera retornar ao serviço público o mais rápido possível.
Sua Majestade optou por revelar o seu diagnóstico para evitar especulações e na esperança de que possa ajudar a compreensão pública de todas as pessoas afetadas pelo câncer em todo o mundo.
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