“Airbnb” de piscinas cresce 4.000% e vira febre pelo mundo
A plataforma foi fundada em 2018, mas, só no ano passado, teve crescimento de 4.000%
atualizado
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Já pensou em poder escolher onde nadar? Nos Estados Unidos, virou febre os proprietários alugarem suas piscinas para arrecadarem uma boa quantia de dinheiro. A prática funciona por meio do aplicativo Swimply, que trabalha com aluguel por hora.
A plataforma foi fundada em 2018, mas, só no ano passado, teve um crescimento de 4.000%. Bunim Laskin, cofundador da empresa, revelou ao The Wall Street Journal que os aluguéis por hora no app aumentaram para mais de 120 mil no período, devido ao fato de a pandemia de coronavírus ter fechado muitas piscinas públicas.
Cerca de 13 mil proprietários de piscinas em todo o país são cadastrados na plataforma. Os preços do aplicativo variam entre US$ 35 (R$ 187,70) e US$ 50 (R$ 268,15) por hora, dependendo da localização do usuário.
Outro cofundador do aplicativo, Asher Weinberger disse à publicação que os “locadores de piscinas” ganham, em média, de US$ 5 mil (R$ 26,81 mil) a US$ 10 mil (R$ 53,63 mil) por mês, enquanto a empresa recebe comissão de 15% e impõe uma taxa de 10% aos “locatários”.
Para nadar em uma piscina “desconhecida’’ basta baixar o app ou se inscrever no site da Swimply. Em seguida, o usuário insere a localização para encontrar a instalação mais próxima.
Cada lista de locais opera de forma semelhante a uma lista do Airbnb e inclui fotos da propriedade, relação de comodidades, como uma churrasqueira ou sistema de som, bem como as regras do anfitrião.
Expansão
Outras empresas também entraram no negócio de aluguel de piscinas, incluindo a Peerspace, a própria Airbnb e a Vrbo. No Brasil, a novidade chegou com a plataforma Dovizin. Conforme o Metrópoles noticiou em abril, o DF já conta com o serviço e, para utilizá-lo, o usuário maior de 18 anos se inscreve no site e reserva a opção que mais lhe agrada.
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