Abertura da exposição da Blombô reúne convidados na Cerrado Galeria
Com RP de Claudia Salomão, a Blombô promove coquetel de abertura de exposição para convidados na Cerrado Galeria
atualizado
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Nessa quarta-feira (30/10), a plataforma de arte on-line Blombô e a Cerrado Galeria promoveram um coquetel de abertura da exposição Um Século de Criação: Arte Brasileira em Movimento. O evento contou com a presença de convidados selecionados pela RP Claudia Salomão.
Antes de desembarcar na Cerrado Galeria, a mostra foi apresentada na Galeria Blombô, em São Paulo. As obras que compõem a exposição itinerante fazem parte da 106º edição do leilão da Blombô, que soma 130 obras.
A Blombô surgiu em 2017 como uma iniciativa para impulsionar a venda de obras de arte on-line, que não era explorada no Brasil. De acordo com a CEO da Blombô, Lizandra Alvim, eles começaram com os leilões em 2018 e decidiram montar um calendário mensal, visto que os leilões de arte aconteciam pouquíssimas vezes no ano.
Durante o evento, os convidados tiveram a oportunidade de apreciar obras raras e trabalhos de renomados artistas contemporâneos. Entre os artistas representados na exposição e no leilão, estão Alfredo Volpi, Alberto da Veiga Guignard, Di Cavalcanti, Roberto Burle Marx, José Leonilson, Yolanda Mohalyi, Beatriz Milhazes e Fulvio Pennacchi.
Segundo Lizandra Alvim, a ideia da exposição itinerante surgiu como uma forma de fortalecer o mercado de artes em outras regiões e fazer com que mais pessoas tivessem acesso à mostra. “Pensamos um pouco no público de Brasília e também na divulgação para que mais pessoas tenham acesso à exposição e a esse acervo maravilhoso, algo que, em São Paulo, é muito mais comum”, afirma.
Sócio da Cerrado Galeria, Lúcio Albuquerque afirma que o leilão tem uma variedade muito extensa de artistas e épocas, o que atrai pessoas do Brasil inteiro. “Eu acho que é mais uma forma de a gente mostrar mais trabalhos para o mercado de Brasília”, celebra.
Diretor de leilões de arte e, agora, leiloeiro oficial de arte da Blombô, Daniel Rebouço emenda que esta edição foi particularmente desafiadora porque queria entregar “um leilão diferente do que a gente vê” para Brasília. “É uma seleção muito criteriosa, com obras importantes, obras que realmente trouxessem para a abertura as pessoas que nós estamos tendo aqui hoje”, comenta.
De acordo com Daniel Rebouço, o processo de curadoria priorizou obras ecléticas, de grandes nomes da arte brasileira e também que não tivessem sido vistas em público há anos. O leiloeiro ainda ressaltou que a obra mais antiga do leilão é Almoço Campestre, pintada por Fulvio Penacchi, em 1939.
“É um século contando toda a história da arte brasileira, passando por todos os períodos mais importantes, por todas as histórias, movimentos importantes e assuntos que se tiveram no Brasil”, destaca Daniel Rebouço.
Assista aos melhores momentos do evento:
Agora, confira os cliques de Nina Quintana:
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