Que Copa? Brasileiros preferem fazer sexo a assistir jogo de futebol
Levantamento aponta que apenas 2,6% dos nascidos no país do futebol escolheriam acompanhar uma partida em vez de transar
atualizado
Compartilhar notícia
A eliminação da nossa Seleção do Mundial 2018 da Rússia foi uma grande decepção para muitos brasileiros. Para os torcedores órfãos, vale lembrar que a equipe feminina de futebol disputa a Copa feminina, em 2019, na França. No entanto, a população nacional pare estar interessada em outra atividade: uma boa transa.
De acordo com uma pesquisa do site de conteúdo adulto Sexlog, 97,4% dos brasileiros preferem fazer sexo a acompanhar uma partida de futebol.
O levantamento também procurou conhecer as preferências de outros países. Nossos colonizadores, os portugueses, não fazem feio: é a nacionalidade que mais pesquisa troca de casais, em detrimento a esportes. Os termos swing e pornô geram três vezes mais buscas do que informações sobre futebol.
Os russos, anfitriões da Copa, são os que mais exploram, de forma geral, swing, troca de casais, pornô e sexo na internet, com percentual de 38% dos usuários. Em seguida, vêm Austrália (26%) e Inglaterra, com 20%. O Brasil ocupa o sexto lugar com 7%.
Pentacampeão na Copa, o Brasil faz 4 milhões de buscas de termos relacionados a sexo por mês. No ano passado, o tema mais pesquisado em sites de conteúdo adulto foi “lésbicas”. Já a tetracampeã Itália conta com mais de 400 mil buscas mensais, além de ser nacionalista – explorando mais o termo “italianas”. Também tetra no Mundial (e algoz do time canarinho em 2014), a Alemanha prefere sexo anal, são mais de procuras mensais por sexo e swing.
E, para acabar com a vergonha do 7×1, a pesquisa também levantou quatro pontos ousados em que os brasileiros deixam os alemães para trás: Os brasileiros tem quatro vezes mais interesse por termos de putaria e futebol do que a Alemanha, 2,6 vezes mais interesse por futebol, o dobro de interesse pelos termos swing e troca de casal e 115 vezes mais interesse em pornô.
Além disso, o Brasil está 17 posições à frente da Alemanha no ranking de mulheres buscando pornô, além de pesquisar sete vezes mais termos ousados do que o país germânico. Sete a zero, não?