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Deu ruim! 7 transas que saíram dos planos e renderam boas risadas

Episódios embaraçosos podem ocorrer na hora H, mas nem tudo está perdido: eles rendem histórias engraçadas para contar depois

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1 de 1 flaccid cactus - Foto: Getty Images

Todos estamos sujeitos a vivenciar algumas situações constrangedoras, mas se elas ocorrem ali,  durante o sexo, quando estamos frente a frente com o crush… Fica difícil esquecê-las. Mas, para além do embaraço e do desejo de desaparecer imediatamente, a maioria das histórias que “deram ruim” na cama,  viram motivo de boas gargalhadas. Seja no bar, no encontro de amigos ou aqui, na Pouca Vergonha.

Perguntamos para leitores da coluna quais foram os momentos mais constrangedores que já passaram durante o sexo. Selecionamos as melhores respostas (e quem rir não vai pro inferno).

Confira!

Perseguição policial

“Saí com um amigo do colégio e acabou rolando um clima. Pedi para ele me deixar em casa e no meio do caminho a gente parou no acostamento e comecei a chupá-lo. Alguns minutos depois, uma sirene se aproximou, encostou do nosso lado e antes que o policial pudesse falar qualquer coisa, o boy acelerou e deu início a uma breve perseguição policial. Poucos quilômetros depois, ele parou. Levamos uma bronca do policial, mas explicamos que meu amigo era gay e o pai dele não poderia saber. Antes de chamá-lo para buscar o carro – além de estar fazendo sexo no meio da rodovia, o boy estava alcoolizado -, o policial me emprestou um dinheiro para chamar um taxi. O crush perdeu a carteira, mas poderia ter sido pior…”

Rafael, 29 anos

Cadê o cocô que estava aqui?

Saí com uma garota que eu estava azarando há muito tempo, já tínhamos transado e, numa ocasião, ela disse que tinha fetiche em fazer sexo anal em mulheres. Hesitei porque não é uma modalidade sexual muito comum para mulheres lésbicas que não têm intimidade. Eu não tinha me preparado para aquilo, mas no calor da emoção e depois de beber muito, fomos para o anal. Quando acabou, ela se levantou e disse que ia à cozinha. Nesse momento, percebi que o pênis de borracha que usávamos estava só “a lama”. Peguei-o rapidamente, embrulhei nas roupas íntimas e coloquei na minha bolsa. Ela voltou com álcool na mão, perguntando pelo objeto. Respondi morrendo de vergonha, mas rimos bastante da situação. Depois disso, transamos outras vezes, mas acabamos virando amigas”.

Tatiana, 32 anos

Caça à camisinha

“Saí com um carinha e pegação vai, pegação vem, decidimos ir para os finalmentes. Quando ele tirou a cueca, fiquei um pouco decepcionado porque o pênis dele era muito fino, mas jamais deixaria de transar por isso. O problema é que no meio do vuco-vuco, a camisinha acabou saindo do lugar e ficando dentro do meu ânus. Paramos e começamos uma caça à camisinha perdida. Eu, deitado, de pernas abertas e bunda erguida, enquanto ele procurava com o dedo. Obviamente, não teve segundo encontro…”

Guilherme, 29 anos

 

Joelho de porco na “quitinete”

“Saí com um date no Tinder e, depois de algumas cervejas especiais, decidimos comer joelho de porco, algo que geralmente não entra no meu cardápio. Fui para a casa do boy e senti o estômago revirar na madrugada. O problema é que a casa era de um cômodo só e não tive saída: com vergonha dos possíveis barulhos, pedi que ele se retirasse para eu poder fazer cocô, pois tive uma forte diarreia. Às 3h da manhã. Com a pessoa com que estava saindo pela primeira vez. Eu precisei retornar ao banheiro várias vezes e ele acabou dormindo na sala, para me deixar mais à vontade. No dia seguinte, foi romântico e me preparou ovos mexidos com leite. Mas preferi não ter um segundo encontro. Fiquei morrendo de vergonha e nunca mais nos vimos”.

Ivone*, 30 anos

Muito fedido

“Comecei a namorar um cara e no nosso segundo encontro decidimos dar uma volta pelo Parque da Cidade. Tava tudo indo bem, nos beijamos e ‘tals’ e passamos a bater uma. Aí ele pediu para eu fazer um boquete nele. ‘Ok né’, pensei, e fui lá com toda minha confiança e amor, mas quase vomitei.

A primeira coisa que eu pensei foi: ‘Esse cara nunca lavou o pau dele na vida’. Não botei na boca, apenas senti aquele cheiro de coisa podre misturado com xixi e recuei. Falei que seria melhor irmos para minha casa, tomar um banho e tal. Ok, não fizemos nada. Outra vez ele foi na minha casa e senti o mesmo cheiro só de ele abaixar o short. Levei pro banheiro e falei ‘vamos nos ensaboar’. Aí aproveitei para limpar tudo. Fizemos sexo e 30 minutos depois, ainda morrendo por causa da ejaculação anterior, ouvi que ele queria de novo. Tentei pela animação dele, mas lá estava o bendito cheiro de coisa morta de novo.

Em menos de um mês terminei com ele, não por esse motivo, e infelizmente não consegui contar sobre o pau fétido do rapaz.”

Saullo, 20 anos

“Só porque tem mau hálito não vai lanchar”

“Estava conversando com um boy do Tinder há dias quando ele perguntou se eu estava com fome e me chamou para lanchar na casa dele. Topei e quando cheguei no prédio, o porteiro disse que eu estava autorizado a subir. Ao chegar na porta, bati e ninguém atendeu. Comecei a desconfiar de uma surpresinha sexual, mas não imaginava que ela seria tão grande.

Entrei no apartamento que estava com cheiro de cigarro e com todas as luzes apagadas e avistei ele de pé, num canto da sala, com um cara colado na ‘piroca’ dele. Levei um susto, mas pensei: ‘Tá, vamos lá, meio estranho mas é uma oportunidade legal…’.

Mas foi só o boy levantar para me dar um beijo, que desisti. Ele estava com um bafo horrível e apesar de a situação ser estranha por si só, aquilo era realmente assustador e não dava pra continuar. Fui embora e quando cheguei em casa vi que o crush tinha me bloqueado de todas as redes sociais.”

Gregório, 27 anos

“Acordei com o pinto do boy na minha cara”

“Quando eu tinha acabado de perder a virgindade, há uns cinco anos, resolvi experimentar sexo oral durante o banho. Eu não estava acostumado com o ato, em si, tinha 18 anos e aquele deveria ser meu segundo boquete. Fantasiei bastante, mas como de costume a situação é muito menos cinematográfica do que nos filmes pornô.

Me abaixei e comecei. No meio do ato, minha visão começou a escurecer e desmaiei nos pés do boy. Foi bem constrangedor, acordei com ele ensaiando um pedido de socorro para amigas. Felizmente, foram poucos segundos. Acho que sufoquei com o vapor”.

Bruno Alves*, 23 anos

*Nomes fictícios para preservar a identidade dos personagens

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