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Ballbusting: 9 curiosidades sobre o fetiche em ser golpeado na genitália

Mais uma das práticas variantes do BDSM, o fetiche consiste em “torturar” o homem por meio de golpes em sua região íntima

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Foto: Thomas_EyeDesign/Getty Images
Ballbusting fetiche
1 de 1 Ballbusting fetiche - Foto: Foto: Thomas_EyeDesign/Getty Images

Homens: qual a primeira coisa que vem à cabeça de vocês quando pensam em levar um chute no saco? Ainda que a maior parte das pessoas vá pensar em dor, há quem fique com tesão.

O fetiche conhecido por ballbusting consiste no desejo sexual de homens por serem golpeados na região genital. Por mais extremo que soe, a prática é mais comum e procurada do que se imagina.

Curioso(a) para saber mais? A Pouca Vergonha listou nove fatos sobre o fetiche. Confira:

BDSM

O ballbusting faz parte das milhares de práticas que o BDSM engloba. Além de estar relacionado com sadismo, masoquismo, dominação e submissão, as sessões seguem a regra do São, Seguro e Consensual e devem ter uma palavra de segurança.

Além do chute

Ainda que o golpe mais clássico seja o “chute no saco”, o ballbusting vai além do chute. O fetiche envolve golpes no geral, e estão liberados pisões, puxadas, apertões, beliscões, mordidas e por aí vai.

Além do saco

Mesmo que o termo ballbusting contemple apenas as “bolas”, o fetiche em si diz respeito à genitália masculina completa. Ou seja, o pênis entra na brincadeira também.

Sem dó

Para quem gosta de ballbusting, não existe encenação ou piedade – seja qual for o golpe escolhido, tem que ser bem dado e com bastante força. O prazer – físico e psicológico – envolvido no fetiche está relacionado, além de com a humilhação, com a dor.

Femdom

Ainda que não haja uma regra específica, esse fetiche geralmente está relacionado ao Femdom, que é a dominação feminina. Logo, na maioria das vezes são homens sendo “torturados” por mulheres.

E elas gostam

E não são apenas os homens que gostam de ballbusting. Na verdade, é o oposto – na maioria das vezes, são as mulheres que têm o fetiche e têm dificuldade em encontrar um homem que tope.

Bomba no pornô

Para quem acha “bizarrice” ou que ninguém gosta desse tipo de coisa, é bom saber: pode ser que exista quem goste (e muito) e só não teve coragem de colocar em prática ainda. Um indício disso é o consumo do ballbusting na indústria pornô – apenas no PornHub, basta uma busca para encontrar mais de 6 mil resultados com o tema.

Quebra nozes

Falando em pornô, o fetiche é tão consumido que, no Brasil, existe uma produtora que se dedica apenas a filmes com a temática do ballbusting. O nome dela? Kebranozes (entendeu?).

Fica o alerta

Por mais que haja consenso, é bom saber que as sessões podem nem sempre acabar bem. Há relatos de praticantes de ballbusting que foram parar no hospital com sangramentos internos, edemas graves ou até mesmo tiveram perda de fertilidade. Vale ter cuidado.

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