Mônica Martelli relembra sexo após gravidez: “Transei sem vontade nenhuma”
Atriz falou de perspectivas da vida pessoal e profissional, e fez revelações surpreendentes para Sabrina Sato
atualizado
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A atriz Mônica Martelli deu boas razões para que as pessoas se convençam que a vida pode começar aos 50 anos (ou na idade que cada um quiser), e sem medos ou frustrações. Em um bate-papo com Sabrina Sato, no quadro semanal Cada Um No Seu Banheiro, Martelli compartilhou perspectivas da vida pessoal e profissional, e fez revelações sobre a vida íntima.
Para servir de exemplo, a atriz relatou que a maioria de suas conquistas que não seguiram uma ordem cronológica. “Meu reconhecimento profissional veio aos 37 anos, eu engravidei aos 40 anos e, aos 50 anos, achei o grande amor da minha vida”, relembrou.
Ela lembrou que uma maneira saudável de viver a vida é não criar expectativas. “É legal lembrar que a gente tem que ter outros planos para a vida. Quando a gente planeja uma coisa, a gente tem expectativa demais.”
“Transei sem vontade nenhuma”
Sem pudores, Martelli deixou evidente sua personalidade autêntica ao comentar sobre o ensaio sem roupa que fez para uma capa de revista. A atriz falou que o trabalho foi uma ótima oportunidade de mostrar que aos 50 anos, a mulher pode tudo que quiser, principalmente romper com os preconceitos que a sociedade tem quando se fala de idade.
“Como é a chegada da menopausa, existe um preconceito muito grande de uma sociedade que endeusa a juventude. E você entrar na menopausa significa ladeira abaixo. Então a gente tá aí para provar que a gente pode fazer muitas coisas aos 50 anos”, refletiu.
Sobre consciência corporal, Martelli revelou uma experiência delicada pós-parto, quando foi liberada pelo médico a retomar a vida sexual.
“Foi horrível. Se eu pudesse voltar atrás, não teria transado. Eu fui ao médico e ele disse que eu estava liberada, mas dentro de mim eu não sentia vontade nenhuma. Estava com o peito cheio de leite. Fiz sem vontade”, revelou.
Optar por fazer sexo naquele momento foi uma decisão que ela tomou apenas por conta da pressão imposta pela sociedade, como o receio de que o marido arrumasse uma amante caso ela não transasse. “Eu transei sem vontade nenhuma, e olha que sou uma mulher que faço tudo o que quero. Nunca me obriguei a nada”, relembrou.