Maria Zilda quer que amigos cheirem suas cinzas após a morte
“Tenho certeza de que vou dar onda”, diz a atriz, que está lançando um livro contando histórias de sua vida
atualizado
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Imagine que, após sua morte, você seja cremado e, suas cinzas, cheiradas pelos seus amigos. Em Maria Zilda Bethlem – A Caçadora de Amor, a atriz que dá título ao livro releva que este é um de seus desejos.
“Já fiz um documento doando todos os órgãos saudáveis do meu corpo. Quero ser cremada e distribuída em pequenas caixinhas para os poucos amigos que me restam. Para eles me cheirarem num momento de loucura. Tenho certeza de que vou dar onda”, afirmou.
Com Prince, o affair aconteceu durante o Rock in Rio de 1991. Após conhecê-lo em uma badalada boate carioca dos anos 90, a Hippopotamus, ela até mesmo foi convidada para assistir ao cantor em Nova York. “Ele estava interessado em mim desde o Rio. Tanto que ele me mandou as passagens, a hospedagem e seis ingressos para o show, no Radio City Hall. Depois da apresentação, encontrei com ele e rolou. Não cito o romance no livro porque tem coisas que se subentendem. Deixo para a imaginação das pessoas”, divaga.
O rolo com José de Abreu aconteceu durante as gravações de A Intrusa, no final da década de 70. Casado à época, o ator não contou qual era seu status quando o romance aconteceu. “”Ele me contou que era casado e voltou para casa dele. Depois apresentei ele para o Roberto Talma. Ele entrou na Globo pelas minhas mãos, mas nunca foi grato a isso”, diz Maria Zilda, ressentida.