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Atrizes são processadas em US$ 500 bilhões acusadas de suborno

Lori Loughlin, de Fuller House (Três é Demais), e Felicity Huffman, que ficou conhecida em Desperate Housewives, chegaram a ser presas

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As atrizes Lori Loughlin, de Fuller House (Três é Demais), e Felicity Huffman, que ficou conhecida em Desperate Housewives, estão sendo processadas  por fazerem parte de um esquema de suborno em faculdades dos Estados Unidos. Além delas, outros 28 pais de alunos são citados na mesma ação, que pede US$ 500 bilhões (cerca de R$ 1,9 trilhão). Todos foram presos na última terça-feira (12/3), mas pagaram fiança e, em seguida, liberados.

A ação foi impetrada por Jennifer Kay Toy, mãe de um jovem que não conseguiu vaga em universidades dos Estados Unidos. Segundo a mulher, o filho dela tinha chances de entrar nas faculdades que escolheu, mas não conseguiu, pois vários pais ofereceram suborno às faculdades. “Joshua e eu acreditávamos que tinha uma chance justa, assim como todos os outros candidatos, mas não passou por algum motivo não revelado”, disse Jennifer ao portal Deadline.

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Felicity Huffman é outra atriz citada no processo
Segundo a ação, mais de 30 pais pagaram para que os filhos obtivessem privilégios nas universidades
Tanto Lori quanto Felicity foram presas, mas liberadas após fiança
A ação foi impetrada por uma mãe furiosa que não entendia o motivo do filho não entrar nas universidades escolhidas
As investigações continuam e as duas atrizes não se pronunciaram
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A atriz Lori Loughlin e o marido foram condenados por um esquema de suborno em universidades dos Estados Unidos

Gary Gershoff/Getty Images
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Felicity Huffman é outra atriz citada no processo

Axelle/Bauer-Griffin/FilmMagic
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Segundo a ação, mais de 30 pais pagaram para que os filhos obtivessem privilégios nas universidades

Stefanie Keenan/Getty Images for Netflix
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Tanto Lori quanto Felicity foram presas, mas liberadas após fiança

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A ação foi impetrada por uma mãe furiosa que não entendia o motivo do filho não entrar nas universidades escolhidas

Paul Archuleta/Getty Images
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As investigações continuam e as duas atrizes não se pronunciaram

Jeff Kravitz/FilmMagic

Jennifer decidiu entrar com o processo após o governo norte-americano descobrir um esquema de lavagem de dinheiro por trás de uma falsa fundação de caridade sem fins lucrativos. O dinheiro, em vez de ir para a ONG, era encaminhado para renomadas universidades. Assim, os interessados conseguiam benefícios, como uma vaga nos cursos oferecidos.

Segundo os documentos do processo, as universidades recebiam entre US$ 200 mil a US$ 400 mil dos interessados. No entanto, há registros de propinas de mais de US$ 6,5 milhões. De acordo com a investigação, os fundadores da grife Mossimo, Loughlin e Mossimo Giannulli, teriam pago, por exemplo, R$ 500 mil para que as filhas fossem colocadas em uma equipe esportiva de uma universidade da Califórnia.

Outras pessoas recebiam benefícios ainda maiores. Uma delas conseguiu o dobro de tempo para resolver as questões na prova de admissão, além de ter a respostas corrigidas na hora pela supervisora da prova. Não se sabe quanto dinheiro as atrizes pagaram para o esquema. As investigações continuam.

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