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Luan Santana vai dar um grande passo na sua já bem sucedida e consagrada carreira. O cantor embarca para o México neste domingo (18/10) para iniciar a produção de sua carreira internacional. Luan já tem repertório completo em espanhol, idioma que ele já vem estudando há algum tempo.
Com 13 anos de carreira, 12 deles como contratado da Som Livre, Luan Santana agora é disputado pelas maiores gravadoras do país. A coluna apurou que as companhias não só apostam no sucesso do cantor e compositor aqui no Brasil, como na carreira internacional. Executivos do showbusiness dizem que ele é o único cantor do cenário atual que tem chances de agradar aos gringos. Aliás, tem até um desses executivos nas ações em questão junto com o seu escritório.
E assim tem sido as propostas e mais propostas que chegam semanalmente na mesa do artista e do seu pai e empresário, Amarildo Santana. Parece que uma delas veio de encontro com os objetivos de Luan, por isso a viagem ao México.
Sucesso absoluto
O Gurizinho do Meteoro hoje gravita. Com mais de 70 milhões de seguidores nas redes sociais, 93 prêmios conquistados, recordista no Prêmio Domingão do Faustão, 3,3 bilhões de visualizações no YouTube, mais de 2 bilhões de acessos em plataformas digitais e 6 milhões de ouvintes por mês no Spotify, Luan soma quase 60 mil fã-clubes espalhados pelo país (sem somar os de Portugal, Argentina e Chile) e é hoje o brasileiro que mais entrou no ranking Social 50 da Billboard Americana, o que o coloca como um dos nomes da música mais procurados do mundo nas redes sociais.
E vale ainda falar das empresas que estão com planos de investir no artista como astro internacional. A última live, Clássicos, teve patrocínio milionário da TikTok. A marca de uísque Jim Beam renovou com o sul mato-grossense por mais um ano, após uma bem sucedida parceria, e outras tantas marcas o procuram visando o Mercosul.
Recentemente, a Revista Veja declarou Luan Santana como um artista “hors concours” (nomenclatura usada para alguém fora de competição, por possuir qualidade superior aos demais). O título em questão surgiu porque, desde 2019, o Prêmio teve de mudar a sua forma de votação, que deixou de ser popular, e criou uma academia. No formato anterior, Luan era citado em todas as categorias e ganhava todos os prêmios, ficando até sem graça para os outros participantes. Fato similar aconteceu com o Rei Roberto.
Luan pode, sim, ser chamado de Príncipe, e todos os elementos do que acontece e ainda estar por vir comprovam que ele já não precisa mais de prêmios para ser o que se tornou. Seja como for, a viagem ao México é só o começo de um futuro promissor de quem sabe o que quer. E por falar em visão internacional, ele só retorna dia 30 de outubro, já pronto para voltar os seus olhos e sua voz ao Movimento O Pantanal Chama, causa que abraçou e quer que o mundo seja tocado por esta tragédia que assolou um dos maiores santuários ecológicos do mundo.