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Patricia Leitte, do BBB18, foi a segunda pessoa mais rejeitada da história do Big Brother Brasil. Na entrevista que foi ao ar no programa Resenha Proibidona, da rádio FM O Dia, apresentado por Leo Dias e Dedé Galvão, a ex-bbb contou um pouco do que sofreu após sair do programa.
“Hoje eu consigo rir porque quando aconteceu eu pensei em suicídio. Até hoje faço terapia para conseguir conviver com os haters. Me compararam com Suzane Von Richthofen, para vocês terem uma ideia. Sem tem feito nada do que estão fazendo nesse agora, eu fui comparada com ela, imagina com o que estão fazendo agora. Nem sei o que vai ser”, comentou.
Durante a conversa, a influenciadora revelou que por muito tempo ignorou os ataques que sofria web. “Bloqueei muito até o momento que eu cheguei a abrir processo. Acho que quando você vai lá, abre um processo e ganha, como foi o meu caso, os outros começam a ter medo. Com o tempo as pessoas começaram a recuar mais e ver que a internet não é terra de ninguém. Hoje os crimes virtuais são todos catalogados e existe todo um aparato para que sobre qualquer tipo de ataque, preconceito, seja ele qual for, entendeu? Não é terra sem lei!”, continuou.
Apesar de ter saído como a grande vila da edição, Patrícia só ficou dois meses dentro da casa mais vigiada do Brasil. Para ela, como toda novela, dentro da casa existem os mocinhos e os vilões. “Eu sabia que eu poderia sair como vilã porque eu era nordestina, gordinha, dizia tudo na cara. Eu não levei em consideração as 70 câmeras e falei tudo o que eu pensava. Geralmente, isso em um reality, é uma faca de dois gumes: pode ser que seja muito bem visto ou, como no meu caso, ser tirada para vilã.”
Durante a entrevista, ela também lembrou das dificuldades que sofreu ao sair. “Eu tive que vender meu carro, fiquei a pé. Fui proibida de ir na escola do meu filho por conta dos ataques e pelo bullying que ele sofria, já que a mãe dele era tida como a pior pessoa do universo”, finalizou.
Confira a entrevista: