Compartilhar notícia
O motorista do carro conversível que gerou o barraco do Leblon na última sexta-feira (25/9), Wilton Vacari Filho, compareceu à 14ª DP, no mesmo bairro da confusão, para prestar queixa por injúria e difamação contra a arquiteta Aline Araújo. Ele chegou ao local por volta das 10h30 desta quarta-feira (30/09), acompanhado de seu advogado, Renan Canto, para fazer o registro de ocorrência.
Wilton não deu entrevista, mas seu advogado conversou com a coluna. “Estamos entrando com um processo por crimes contra a honra, injúria e difamação, na forma qualificada, visto que foram propagados publicamente em redes sociais. Meu cliente, que foi chamado por Aline de drogado, que insinuou que ele estaria pagando garotas de programa, teve sua honra atingida e está tendo problemas no ambiente de trabalho, com os amigos e a família”.
Sheila Gmack e Priscila Dornelles, as acompanhantes de Wilton, não estavam presentes na delegacia, mas segundo o advogado, também prestarão queixa. “Elas não são minhas clientes, mas eu orientei que elas também prestem queixa-crime contra Aline. A Sheila ainda vai ter o agravante de ter sofrido agressão ao ser atingida por uma garrafa com água. Ela ainda pode processar o homem que arrancou a parte de cima de seu biquíni”.
Relembre o caso
Na última sexta-feira (25/09), Wilton, Sheila e Priscila estavam em um carro conversível na rua Dias Ferreira, no Leblon. As mulheres estavam de biquíni, dançavam e se beijavam. Aline atirou uma garrafa de água em Sheila, que desceu do carro e lhe deu um tapa. O namorado de Aline, Maurício Barros Pitanga, tentou segurar Sheila, mas não conseguiu, e arrancou a parte de cima de seu biquíni.
No dia seguinte, Aline se pronunciou em seu Instagram sobre o caso, e chamou as duas mulheres de “drogadas” e “moças da vida”. A arquiteta tentou se justificar ao dizer que ficou incomodada com a cena por estar jantando com duas crianças, já que o trio estaria tendo “preliminares” dentro do carro. Logo em seguida, tanto Wilton quanto Priscila responderam que a processariam por difamação.
