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Na noite desse domingo (11/10), Raissa Barbosa brigou com Carol Narizinho. A discussão teria começado depois que a ex-miss bumbum chamou a ex-Panicat de “patricinha” e teve direito a correria, pulos por cima da cama, chutes em cadeira e socos no sofá.
Essa não é primeira vez que a peoa protagoniza um surto no reality e a coluna Leo Dias pediu a uma especialista para analisar esse novo episódio. Raissa já disse ter Transtorno de Personalidade Borderline que, segundo a psicóloga Rosangela Silva, em geral é caracterizado por um padrão persistente que se desvia acentuadamente dos comportamentos de convivência saudável nas relações pessoais e sociais.
“O indivíduo percebe e interpreta a si mesmo, outras pessoas e eventos de forma desadaptada da realidade, causando conflitos emocionais e severo desequilíbrio psíquico. Predomina no pensamento desse paciente a desconfiança e ideias invasivas de que as pessoas conspiram contra ele com maldade”, afirma a psicóloga.
RAISSA PARTE PARA CIMA DE NARIZINHO 🔥🔥🔥 #AFazenda12 pic.twitter.com/Izek4awWpb
— Luan Lopes (@_luanrlopees_) October 12, 2020
No caso recente, Narizinho soltou: “A pessoa, quando não tem cabeça, não adianta explicar”. Isso fez com que Barbosa praticamente voasse em cima da ex-panicat. Ela pulou três camas – literalmente – até chegar em Narizinho. “Tá falando que eu não tenho cabeça? Tá falando que eu não tenho cabeça?”, esbravejou Raissa.
Raissa eu escolhi te amar #TeamRaissa #AFazenda12 pic.twitter.com/bwc3cgs0SR
— RAISSA URACH 🐇⚡ (@RaissaUrach) October 12, 2020
Segundo a psicóloga, essa suspeita, sem fundamento, de estar sendo perseguido e maltratado desencadeia um comportamento descontrolado de impulsividade e raiva culminando em atitudes de violência emocional e até física.
“Expor esses pacientes a ambientes e situações estressantes é provocar episódios de surto com consequências penosas e intenso sofrimento psíquico, necessitando de intervenção medicamentosa e até hospitalar quando for o caso”, analisa.
“O Transtorno Bordeline, por ser um transtorno na fronteira entre a razão e a desrazão pode ser interpretado por pessoas leigas com excentricidade da personalidade, motivo pelo qual é necessário a avaliação e intervenção de profissional da área de saúde mental”, finaliza.