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No Twitter, Bolsonaro culpa oposição de inviabilizar programas sociais

Segundo o presidente, obstrução incentivada pelo PT afetará aprovação de projeto que libera recursos para vários benefícios sociais

atualizado

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Presidente Jair Bolsonaro
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) culpou a bancada de oposição a seu governo no Congresso Nacional por não conseguir aprovar um crédito extra de R$ 248 milhões, além de colocar em risco o pagamento de aposentadorias, Bolsa Família e Pronaf, por exemplo. O texto enviado aos parlamentares autoriza o Palácio do Planalto a descumprir a regra de ouro por meio da venda de títulos públicos para pagar despesas correntes no valor de R$ 248 bilhões. Neste domingo (09/06/2019), o chefe do Executivo federal publicou no Twitter crítica à postura dos adversários em obstruir a pauta.

“A oposição está trabalhando para inviabilizar o pagamento de beneficiários do Bolsa Família, idosos com deficiência, Plano Safra e PRONAF. Para alcançar seus objetivos, vale até prejudicar os mais pobres”, escreveu o mandatário da República, ao postar uma imagem do deputado federal Carlos Zaratinni, vice-líder do PT, afirmando que a obstrução adiou liberação de créditos.

Veja:

Ainda no sábado (08/06/2019), o presidente fez alerta no sentido de que se o PL não for aprovado, o governo terá de suspender o pagamento de benefícios a idosos e pessoas com deficiência já no próximo dia 25. “Nos meses seguintes faltarão recursos para aposentadorias, Bolsa Família, Pronaf, Plano Safra…”, acrescentou o titular do Palácio do Planalto. O governo precisa da autorização dos congressistas para realizar essas operações, já que, por lei, a União é impedida de contrair dívidas para pagar despesas correntes.

Prevista para ocorrer na semana que vem, a sessão na Comissão Mista – senadores e deputados federais – que vai deliberar sobre a liberação de crédito extra de R$ 248 bilhões para o governo foi adiada para a próxima terça-feira (11/06/2019), em meio ao impasse entre parlamentares do governo e da oposição a respeito da aprovação do recurso adicional.

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