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GDF suspende por mais dois meses parcelas de imóveis comprados por igrejas

Anúncio foi realizado nesta sexta e tem como objetivo beneficiar instituições que ainda não tiveram as atividades normalizadas na pandemia

atualizado

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Imagem colorida mostra silhueta de pessoa em culto dentro de igreja - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra silhueta de pessoa em culto dentro de igreja - Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), decidiu manter a suspensão do pagamento das parcelas de contratos de imóveis financiados para igrejas e entidades sociais sem fins lucrativos. A princípio, a ideia é que daqui a dois meses a cobrança seja retomada.

Com isso, os templos religiosos, asilos com cunho social e até orfanatos que adquiriram terrenos ou mesmo em fase de regularização por venda direta podem quitar mais para frente as mensalidades com vencimento previsto em agosto e setembro. Essas parcelas serão cobradas no fim do financiamento, sem multa e juros.

Vale lembrar que o benefício só vale para aqueles que aderiram à possibilidade de suspensão dos pagamentos em abril, quando a Terracap autorizou paralisar por quatro meses da liquidez das parcelas durante a crise do novo coronavírus.

De acordo com Leonardo Mundim, diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da agência, a decisão colabora no esforço mundial de governos para amenizar os efeitos da pandemia, em especial para as entidades que têm um interesse social atrelado ao seu funcionamento.

“Considerando que o processo de abertura e volta à normalidade das atividades dessas entidades ainda não se finalizou, optamos por essa prorrogação das que já tinham aderido lá atrás”, ressalta.

Atualmente, 78 instituições já deixaram de pagar as mensalidades de abril, maio, junho e julho. O número corresponde a 51% das entidades de interesse social com contratos vigentes junto à Terracap.

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As igrejas e templos foram considerados atividades essenciais
Dezenas de fiéis não abriram mão de frequentar os cultos mesmo com a pandemia de coronavírus
Distanciamento deve ser respeitado nos templos e igrejas do DF
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Igrejas com menos de 200 lugares só podem funcionar para atendimento individual

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As igrejas e templos foram considerados atividades essenciais

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Dezenas de fiéis não abriram mão de frequentar os cultos mesmo com a pandemia de coronavírus

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Distanciamento deve ser respeitado nos templos e igrejas do DF

Material cedido ao Metrópoles

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