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Após assinar representação contra senadoras, Cristovam é criticado

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cristovam
1 de 1 cristovam - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Criticou senadoras
e foi atacado
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) usou as redes sociais na tarde desta terça-feira (11/7) para criticar as colegas que ocuparam a Mesa Diretora do Senado com o objetivo de impedir a votação da reforma trabalhista na Casa. Gleisi Hoffmann (PT-PR), Fátima Bezerra (PT-RN), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Regina Sousa (PT-PI) conseguiram adiar por mais de seis horas o início da sessão que acabou aprovando o projeto do governo federal. Buarque classificou o protesto como “mais um gesto que desmoraliza o Parlamento” e assinou representação contra as senadoras, por quebra de decoro, ao Conselho de Ética. Foi alvo de críticas dos internautas e de um “vomitaço” em suas páginas na internet – conforme mostra a sequência de postagens abaixo:

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Artilharia pesada

Kelly Almeida/Metrópoles
Em campanha contra a reforma trabalhista, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) cumpriu o prometido. Espalhou pelas ruas das principais cidades brasileiras outdoors com a foto dos senadores que votariam a favor das mudanças nas leis trabalhistas. No caso do DF, a CUT-Brasília produziu o material contra apenas um senador: Cristovam Buarque, que, como esperado, votou a favor do projeto. Hélio José (PMDB) se absteve e nem apareceu ao Plenário: um resfriado o teria impedido de ir ao trabalho nesta terça, disse. José Antônio Reguffe (sem partido) votou contra. As entidades sindicais prometem não dar paz, até as eleições 2018, a quem validou a proposta: “Quem votar não vai voltar” é o mote da campanha.

Uma “brasiliense” na PGR
Mas nem só de tretas vive a Câmara Alta do Legislativo nacional. Nesta quarta (12), a partir das 10h, a Comissão de Constituição de Justiça do Senado se reúne para sabatinar a subprocuradora-geral da República e especialista na área criminal Raquel Dodge. O processo faz parte da formalização da indicada por Michel Temer à procuradora-geral da República: cargo que Dodge deve assumir em setembro, em substituição a Rodrigo Janot, se confirmada pelos senadores. Será a primeira mulher e também a primeira representante do Distrito Federal a chegar à chefia da PGR: Dodge é natural de Morrinhos, interior de Goiás, mas se graduou na Universidade de Brasília (UnB) e construiu sua carreira na capital federal. A sabatina será aberta à participação popular: os interessados podem mandar perguntas pelo Portal e-Cidadania, do Senado.

Temer faz, Ciro desfazFundação Leonel Brizola/Divulgação“Tudo o que for entregue pelo Temer, e atente contra a Nação, será reestatizado no futuro governo do Ciro (Gomes).” A promessa foi feita pelo secretário-geral do PDT e presidente da Fundação Leonel Brizola, Manoel Dias, ao confirmar o nome do político cearense como pré-candidato ao Planalto. Os ouvintes: integrantes do Partido Comunista da China (PCCh) que se reuniram com a cúpula pedetista no Rio de Janeiro durante encontro no fim de semana.

Falou muito,
esclareceu nada

Voltando ao partido de Cristovam Buarque, o PPS divulgou nota nesta terça na qual tenta esclarecer os “repetidos questionamentos na imprensa local” sobre as articulações em andamento para as eleições 2018. A Executiva diz que seguirá conversando “de forma respeitosa e republicana” com diversas forças democráticas, “tendo como norte a defesa de uma Brasília com saúde decente, com mais segurança e com foco na geração de emprego e renda, especialmente para os mais jovens.” Dito isso, a legenda foi ao que interessa: manterá a oposição ao governador Rodrigo Rollemberg (PSB) e vai esperar a Justiça decidir sobre as denúncias contra dois de seus integrantes, os distritais Raimundo Ribeiro e Celina Leão, réus no processo que apura suposto pagamento de propina em troca de destinação de emendas parlamentares para a área da saúde.

Já pode sentar

Rafaela Felicciano/Metrópoles
Depois de meses sem cadeiras suficientes para os servidores, a Câmara Legislativa publicou no Diário da Casa desta terça-feira detalhes do contrato de aquisição do mobiliário. O acordo foi fechado com a empresa Tecno 2000 Indústria e Comércio Ltda. Em plena crise, a CLDF vai pagar R$ 147,6 mil para a empresa fornecer cadeiras durante um ano.

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