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Tiffany é vendida ao LVMH, dono da Louis Vuitton, Dior e Givenchy

A icônica joalheria norte-americana foi comprada por cerca de US$ 16 bilhões. O pagamento? À vista!

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Tiffany & Co./Divulgação
Joias da Tiffany
1 de 1 Joias da Tiffany - Foto: Tiffany & Co./Divulgação

Uma das marcas mais renomadas e cobiçadas do mundo, a Tiffany & Co. pertence oficialmente ao grupo LVMH. A icônica joalheria norte-americana entrou para o time de labels do conglomerado que controla grifes como Louis Vuitton, Givenchy, Dior, Fendi, Marc Jacobs, Kenzo, Celine e Loewe. Depois de semanas de movimentação, as duas partes envolvidas confirmaram a negociação.

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Divulgação/Tiffany & Co.

 

A transação finalmente foi concluída por cerca de US$ 16,2 bilhões. Feita em outubro, a oferta inicial do LVMH era de US$ 14,5 bilhões. No fim, o grupo especializado no mercado de luxo optou por pagar US$ 135 por ação da Tiffany, em dinheiro.

A novidade teve confirmação por meio de um comunicado oficial. “Estamos muito satisfeitos por ter a oportunidade de dar as boas-vindas à Tiffany na família LVMH”, declarou Bernard Arnault, presidente e diretor executivo do conglomerado.

“Temos um imenso respeito e admiração pela Tiffany e pretendemos desenvolver esta joia com a mesma dedicação e compromisso que aplicamos em cada uma de nossas maisons“, completou o francês.

Divulgação/Tiffany & Co.
A Tiffany & Co. é uma das marcas mais renomadas do mundo

 

Divulgação/Tiffany & Co.
A label norte-americana entrou para o time do grupo LVMH

 

Divulgação/Tiffany & Co.
A novidade representa um momento marcante para a história da joalheria, fundada em 1837

 

Entenda

A aquisição da Tiffany pelo LVMH entra para uma das maiores transações já feitas na história. Segundo especialistas, o negócio acontece em um momento favorável para ambas as labels.

Quando se fala em roupas e, mais especificamente, em produtos de couro, a empresa francesa comanda etiquetas líderes no mercado. No ramo de joias e relógios, o grupo é proprietário de marcas como Bulgari, TAG Heuer, Fred, Hublot e Chaumet.

Apesar disso, no segmento de joias, não havia liderança. Concorrente suíça, a Richemont tem, por exemplo, a Cartier e a Van Cleef & Arpels. Por isso, o LVMH decidiu aumentar a aposta.

“A aquisição da Tiffany vai reforçar a presença da LVMH em joias e aumentar ainda mais sua presença nos Estados Unidos. A entrada da Tiffany vai transformar a divisão de relógios e joias da LVMH e complementar a lista de 75 casas que compõe o portfólio do grupo”, assinalaram no comunicado oficial.

Divulgação/Tiffany & Co.
O LVMH pretende aumentar investimento no segmento de joias, sobretudo nos Estados Unidos

 

Divulgação/Tiffany & Co.
O grupo francês vem, há anos, tentando se firmar em território norte-americano. A compra da Tiffany representa a concretização desse desejo

 

Divulgação/Tiffany & Co.
A transação é uma das maiores já feitas no mercado de luxo

 

Fundada em 1837, a Tiffany & Co. tornou-se sinônimo de glamour e elegância. Principalmente a partir da década de 1960, a grife passou a influenciar o cinema, a televisão, a música e até a literatura.

O filme Breakfast at Tiffany’s (Bonequinha de Luxo) se tornou um clássico. Além disso, ao longo dos anos, itens da joalheria norte-americana conquistaram celebridades e passaram a ser quase uma regra em visuais de red carpets de premiações.

 

Colaborou Rebeca Ligabue

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