Saiba quais são os três melhores e-commerces de moda do Brasil em 2020
O Prêmio iBest 2020 divulgou as lojas virtuais de moda que são finalistas nas categorias de voto popular e na avaliação pelo júri técnico
atualizado
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Os votos populares do Prêmio iBest 2020, que reconhece os melhores e mais influentes projetos da web brasileira, elegeram Dafiti, Mercado Livre e Renner como os três melhores e-commerces de moda no mercado nacional. Essa categoria leva em conta a opinião aberta do público brasileiro. Já na avaliação técnica da Academia iBest, os três e-commerces de moda finalistas são Amaro, C&A e Zara. O site vencedor de cada uma das duas categorias será divulgado no dia 7 de dezembro, após mais uma etapa de votações.
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Melhores e-commerces de moda do Brasil
Na categoria de votação popular, o Mercado Livre chama atenção por ser uma plataforma que comercializa diversos tipos de produtos, mas passou a concorrer fortemente com a oferta de moda. No top 3, o site se equiparou a dois e-commerces que trabalham de maneira especializada com esse segmento.
Já no caso das escolhas com rigor técnico, duas etiquetas que começaram no varejo físico, C&A Brasil e Zara, disputam com a Amaro, fashiontech que já nasceu na internet e tem uma grande presença nas redes sociais. As estratégias da empresa, inclusive, são sempre voltadas para as compras on-line, como as guide-shops, onde as clientes experimentam produtos, fazem os pedidos e recebem as compras em casa.
Os finalistas das duas categorias fazem parte de uma lista de 10 melhores lojas virtuais de moda em 2020. Em ordem alfabética, a lista reúne: Amaro, C&A Brasil, Dafiti, Farfetch Brasil, Lojas Renner, Mercado Livre Brasil, Privalia Brasil, Riachuelo, Zara Brasil e Zattini Brasil. Entre essas, somente cinco foram criadas originalmente no Brasil (Amaro, Dafiti, Renner, Riachuelo e Zattini).
Métricas e história do prêmio
Para reforçar o caráter qualitativo, cada pessoa só pode votar uma vez em cada categoria. Alguns mecanismos de aferição e confirmação auxiliam nesse processo. Durante a definição das empresas finalistas, por exemplo, um algoritmo matemático mediu a importância delas por meio de métricas de alcance e engajamento, além de relevância dos sites, aplicativos e perfis nas redes sociais.
As empresas que ocupam o top 3 recebem o selo iBest, um troféu e uma certificação digital, validações que servem para mostrar “ao mercado e aos consumidores que a iniciativa se destaca por ter sido escolhida em votação aberta ou especializada”. A partir daí, elas disputarão o título de campeãs do segmento. A votação da fase final segue até o dia 2 de dezembro, no site do prêmio, com resultados parciais divulgados semanalmente.
O Prêmio iBest foi criado pela empresa Mantel Marketing em 1996. De lá até 2008, foi considerado uma “bússola” para indicar os melhores projetos pioneiros na web brasileira. Depois de algumas associações com diferentes acionistas, Marcos Wettreich reaveu a marca em 2020 e criou a empresa iBest Global, com objetivo inicial de desenvolver o novo iBest. Para este ano, a votação aberta do prêmio inclui 50 categorias. Entre elas, cinema e cultura, games, música, e muito mais.
“O iBest existe para apontar o que há de melhor e mais importante para os brasileiros em todo o universo digital, e as iniciativas que forem vencedoras poderão se utilizar por um ano desta certificação de excelência, outorgada pelos próprios brasileiros”, afirmou o empreendedor e fundador do prêmio, Marcos Wettreich.
Conteúdos de moda do Brasil
O Prêmio iBest também contempla uma categoria para conteúdos de moda. Neste ano, os finalistas da votação popular foram a influenciadora, consultora de moda e apresentadora do programa Esquadrão da Moda, Isabella Fiorentino; o blog e canal Macho Moda; e a revista de moda e lifestyle Vogue Brasil. A edição nacional da Vogue, único veículo tradicional de imprensa a concorrer no top 3, também aparece na categoria com análise técnica, ao lado do blog Garotas Estúpidas e da influenciadora digital Lala Rudge.
Colaborou Hebert Madeira