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Pabllo Vittar estrela campanha internacional da Calvin Klein

A drag queen brasileira foi convidada pela marca norte-americana para participar de ação voltada ao mês do Orgulho LGBTI

atualizado

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Ryan McGinley/Calvin Klein/Divulgação
Pabllo Vittar em campanha da Calvin Klein
1 de 1 Pabllo Vittar em campanha da Calvin Klein - Foto: Ryan McGinley/Calvin Klein/Divulgação

O Dia do Orgulho LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersex) é celebrado mundialmente em 28 de junho. Por isso, o sexto mês do ano costuma ser cheio de ações em prol da causa. Ainda estamos em maio, mas a Calvin Klein já se adiantou. A marca norte-americana preparou a campanha Proud In My Calvins, com participação da drag queen brasileira Pabllo Vittar.

Vem comigo!

Calvin Klein/Divulgação

 

Na campanha, Pabllo Vittar aparece “montada” como drag queen e também sem peruca ou maquiagem. A cantora usa peças de underwear, além de visual com top e jeans.

Os cliques e a direção são de Ryan McGinley. Para celebrar a ação, a conta global da Calvin Klein no Twitter foi atualizada com imagens da artista brasileira.

Pabllo Vittar em campanha da Calvin Klein
Pabllo Vittar é umas das estrelas da campanha Proud In My Calvins

 

Pabllo Vittar em campanha da Calvin Klein
“Tenha orgulho de quem você é”, escreveu a popstar no Instagram

 

Pabllo Vittar em campanha da Calvin Klein
A Calvin Klein atualizou a conta global no Twitter com cliques da drag queen

 

A novidade inclui uma série de vídeos que convidam os participantes a se abrirem sobre suas experiências e revelarem o que o Pride significa para eles. “Toda vez que eu coloco minha peruca, meus cílios, minha maquiagem, eu me sinto feliz porque essa sou eu”, afirmou Pabllo Vittar.

“Eu me sinto grata porque minha família sempre me apoiou, nunca me desapontou e sempre acreditou nos meus sonhos”, destacou a artista. “Minha mãe e minhas irmãs sempre seguraram as minhas mãos e falaram ‘você é meu filho, você é meu irmão, minha irmã, e eu te amo, não importa o que você faça'”, completou.

 

O time da campanha também é composto por Tommy Dorfman, Mina Gerges, Gia Woods, Ama Elsesser, Jari Jones e Reece King, além do casal Chella Man e MaryV. Eles surgem com looks casuais, enfeitados com a bandeira arco-íris, o símbolo do movimento.

Para completar, a Calvin Klein vem atuando em parceria com organizações que se dedicam a lutar pelos direitos humanos das pessoas LGBTI. O objetivo é reunir fundos para o OutRight Action International, a onePULSE Foundation e a PFLAG National.

“É mais importante do que nunca estarmos juntos com nossas comunidades em todo o mundo impactadas pela crise da Covid-19. Estamos orgulhosos de apoiar e celebrar nossa família LGBTQ+ neste momento – e sempre”, apontou a Calvin Klein nas redes sociais.

em campanha da Calvin Klein
O modelo Reece King foi um dos convidados

 

Mina Gerges em campanha da Calvin Klein
Mina Gerges também está entre os cliques. “Egípcio e muito gay” é como ele se descreve no Instagram

 

Gia Woods em campanha da Calvin Klein
A cantora persa Gia Woods é lésbica e conhecida por levantar questões sobre os direitos LGBTI em países mais conservadores e punitivos, como o Irã, onde os gays são obrigados a viver na mais absoluta clandestinidade

 

Chella Man em campanha da Calvin Klein
Chella Man é um modelo e artista norte-americano. Além de transexual, ele é surdo e atua por mais direitos para pessoas com deficiência

 

MaryV em campanha da Calvin Klein
A fotógrafa norte-americana MaryV também está na campanha. Ela vive um relacionamento amoroso com Chella Man

 

Jari Jone em campanha da Calvin Klein
Jari Jones é uma modelo, atriz e ativista negra trans

 

Ama Elsesser em campanha da Calvin Klein
A atriz Ama Elsesser é não binária

 

em campanha da Calvin Klein
O ator e ativista Tommy Dorfman completa o time

 

Orgulho LGBTI

A data marca um episódio ocorrido no bar Stonewall Inn, em Nova York, em 1969. Abusos policiais e discriminação com os frequentadores LGBTI eram recorrentes no local, até que um grupo de pessoas reagiu aos ataques e causou uma rebelião. Um ano mais tarde, foi organizada a primeira parada do orgulho da comunidade, para lembrar a ocorrência e lutar contra o preconceito.

 

Colaborou Rebeca Ligabue

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