Musical de O Diabo Veste Prada tem data de estreia marcada para 2020
O lançamento será em 14 de julho, no James M. Nederlander Theatre, em Chicago, nos Estados Unidos. Depois, a produção segue para a Broadway
atualizado
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O Diabo Veste Prada se tornou um ícone de referência para quem gosta de moda. O livro foi lançado em 2003 e três anos depois ganhou uma adaptação para o cinema. Agora, os fãs da obra criada por Lauren Weisberger podem comemorar. A saga de Andy Sach para atender às exigências da temível chefe Miranda Priestly vai virar um musical, com data de estreia marcada para o ano que vem.
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O musical será lançado em 14 de julho de 2020, no James M. Nederlander Theatre, em Chicago, nos Estados Unidos. Fica por lá até 20 de agosto e depois segue para a Broadway. As informações foram divulgadas pelo Hollywood Reporter.
Até o momento, sabe-se que a produção será comandada por Anna D. Shapiro, diretora artística da Companhia de Teatro Steppenwolf e professora na Universidade Northwestern. Ainda não foram anunciados nomes que farão parte do elenco. Contudo, Elton John já está trabalhando na trilha sonora.
A trama mostra as dificuldades enfrentadas por Andy Sach, uma funcionária recém-contratada na conceituada revista de moda, Runway. Ela precisa se desdobrar para impressionar Miranda Priestly, uma chefe extremamente rígida, abusiva e incompreensiva.
O longa contém mudanças e exageros providos por Hollywood, mas a história foi inspirada na vivência da própria autora como assistente da editora-chefe da Vogue norte-americana, Anna Wintour.
No filme, Anne Hathaway e Meryl Streep são protagonistas. Emily Blunt e Stanley Tucci também estão no casting. Até Gisele Bündchen fez uma participação especial como atriz.
No ano passado, Lauren Weisberger chegou a revelar que o comportamento da personagem Miranda Priestly no longa a incomodou. “Amo o filme, é muito bom. Mas não gosto do fato de terem humanizado a Miranda como fizeram”, disse a autora em entrevista à Cosmopolitan britânica, referindo-se à cena em que a personagem aparece chorando.
“Funcionou perfeitamente para o filme, mas acho que no livro era melhor sem isso. Entendo que os meios são diferentes”, disse Weisberger. Será que a escritora vai curtir a adaptação musical? Vamos aguardar!
Colaborou Rebeca Ligabue