Rainha Elizabeth está de luto: morre Vulcan, cãozinho da monarca
A chefe da monarquia já teve mais de trinta pets ao longo de sua vida. Os cãezinhos recebem um tratamento digno de realeza
atualizado
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Apenas duas semanas depois da morte de Lupo, o cachorro de William e Kate, a Rainha Elizabeth II disse adeus a uma de suas amáveis companhias. Vulcan morreu de velhice no Castelo de Windsor, atual endereço da chefe da monarquia e do Príncipe Phillip durante a pandemia do novo coronavírus. O animal era da raça dorgi, uma mistura de corgi e dachshund.
A morte de Vulcan deixa a Rainha com apenas um cachorro, outro dorgi chamado Candy. O cãozinho que faleceu esta semana foi um dos quatro pets que estrelou os retratos que registraram o 90º aniversário de Elizabeth II.
A rainha é conhecida por seu amor por corgis, mas seu último cão da raça, Willow, morreu em 2018, aos 14 anos. O animal era sua última ligação com os pais e com um passado que vai desde a sua infância. Willow era o último descendente de Susan, a cadelinha da raça que Elizabeth ganhou de presente dos pais aos 18 anos, em 1944.
Ela se tornou a companheira inseparável da rainha (inclusive na sua lua de mel) e deu início a uma linhagem de mais de 30 corgis ao longo de 70 anos, com destaque em inúmeras fotos e eventos da coroa britânica.
Segundo informações do The Sun, a chefe da monarquia decidiu não adotar mais nenhum bichinho por causa do risco de quedas e do medo do futuro dos pets, caso ela tenha algum problema de saúde.
Ao longo da vida, os cãezinhos da família real recebem um tratamento digno de realeza. Entre as regalias, têm suas refeições gourmet preparadas por um chef, acompanham a rainha em viagens na primeira classe, recebem presentes de Natal e dormem no próprio quarto no Palácio de Buckingham.